
— E se colocassemos elementos da nossa turma para julgar conflitos, rurais e não-rurais, para termos “boas” sentenças? Nada de Judiciário!
— A ideia é boa, mas precisa ter um disfarce qualquer…
— É só encontrar um nome adequado. Pelo nome se “engole” muita coisa.
— Que tal “mediador”? palavra simpática que insinua alguém que teoricamente quer o bem de ambas as partes.
— Boa ideia!. Mas… como fazer para ela “pegar”?
— Muito simples, providenciar que algumas autoridades a endossem!
Terminada a imaginária, a falsa, a inventiva, a completamente fantasiosa conversa acima entre raposas da extrema esquerda, chegou a hora de pôr mãos à obra. E várias personalidades de altos postos o fizeram. Forneço ao leitor, malgrado a exiguidade do espaço, uma pequena coletânea do que saiu:
- Página do Ministério da Justiça na Internet: O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, corroborou uma tese segundo a qual as disputas por terra entre seus legítimos donos e os chamados “povos tradicionais” que a reivindicam deveriam ser resolvidas não mais no âmbito do Judiciário, e sim por meio de “mediação”. Ele chegou a defender a criação de uma “escola de mediadores“.1
“Essa animadversão contra o fazendeiro não corresponde à popularidade da classe”,afirmou com toda razão Plinio Corrêa de Oliveira2. Mas vejamos:
- A respeito das tais “escolas de mediadores” num seminário intitulado “Conflitos Fundiários em Debate”, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, corroborou uma tese segundo a qual as disputas por terra entre seus legítimos donos e os chamados “povos tradicionais” que a reivindicam deveriam ser resolvidas não mais no âmbito do Judiciário, e sim por meio de “mediação”. Ele chegou a defender a criação de uma “escola de mediadores“. A. (Seminário “Conflitos Fundiários em Debate”).3
- A nova fase do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é urbana, é a dos sem-teto, e traz mudanças nas táticas e no espaço onde se dará a luta pela terra nos próximos anos, segundo o economista João Pedro Stédile, princípal dirigente do movimento:
“Só ocupar terras não muda mais a correlação de forças. O MST precisa das alianças com a cidade”, afirma Stédile ao admitir que a reforma agrária clássica, baseada em invasões, acampamentos e distribuição de terras, pela qual o movimento lutou por três décadas, está ultrapassada e perdeu a oportunidade histórica (grifamos).4
Se fracassaram no campo, vão agora fracassar nas cidades? Você aceita? O que vem por aí?
- Os juízes alternativos – antecessores dos assim chamados “mediadores” — por princípio não eram imparciais. “A alternatividade assume sua não-neutralidade”. Esta frase é de Amilton Bueno de Carvalho, expoente doa direito alternativo, que. investe, pois, contra a imparcialidade. “Tal ideia de justiça ‘neutra’ leva, em consequência, a se tentar fazer crer que aplicador desta justiça também neutro é. Diz-se, pois, que o Juiz é neutro como se isso possível fosse”.5 Ora, neutro aí significa imparcial!
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Nesta quarta-feira (19/2), o ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral) participou do 1º Seminário Diálogos sobre Justiça. Na ocasião, disse que “há uma mentalidade dentro do aparelho do Estado que se posiciona claramente contra tudo aquilo que é insurgência”. Ou seja, é favorável a tudo quanto seja insurgência.
Na Rússia do tempo de Lênin, foi dado o histórico brado: “Todo poder aos soviets”. Veremos isto? Como diz o provérbio,”tua desconfiança é tua segurança”! Tudo depende da capacidade do povo brasileiro de ter olho vivo e resistir a iniciativas como a que vimos analisando.
Além dos sem-terra, sem-teto, sem-universidade, sem-reservas, sem-quilombos etc., parece estar sendo lançado um grupo novo, de atribuições muito mais gerais, e bem mais perigoso! São os “sem-poder”. Existem?
1 – Acessado em 7-3-14.
2 – Cfr. Psicose Ambientalista, Dom Bertrand de Orleans e Bragança (Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, São Paulo, 2013) p. 105.
3 – 19 de fevereiro de 2014
4 – OESP Drible no Judiciário , 3-3-2014.
5 – Id. ibid.
EIS UM COVARDE, QUE SE APROVEITA DE UM BANDO DE IDIOTAS DE PLANTÃO, QUE BOTAM A CARA PRA BATER, SEM SABER O QUE QUEREM, E MUITO MENOS QUEREM TRABALHAR…..E NO FINAL NADA LEVAM, ALEM DE UNS TROCADILHOS POR OPERAÇÃO….
A idéia de todos “agitadores” é criar o CAOS, “quanto pior melhor!!!”.
Esquecem-se porém que, nas cidades as pessoas são alimentadas pelos produtos oriundos do campo e que, normalmente os “urbanos” dão muito valor à quem se dedica a terra, “TRABALHO DURO”, portanto, NÃO destinado à qualquer um, “sonhador”, vagabundo. A terra exige conheci- mento. Com isso, quero dizer que, os”agitadores”, são duplamente odiados, no campo e na cidade, e esse é o melhor e meis justo julgamento que eles podem ter.
PAZ E BEM À TODOS.
Os soviets atuais conhecidos como movimentos sociais podem tudo até mesmo violar a Constituição.
Isto é “Estado de Direito” ?
Isto é, para quem ainda não perdeu o sentido das palavras: ESTADO DE DIREITO ?
Ou o Direito de Propriedade estabelecido está na Constituição, ou não está. SENÃO ESTÁ, ENTÃO ESTAMOS JÁ NO REGIME COMUNISTA. Se está, então o Ministro Gilberto Carvalho, e todo o sistema que sustenta esses movimentos de invasões (MST, Via Campesina, CIMI, e assemelhados) são, com todas as letras subversivos.
O Direito de Propriedade é Sagrado e está no Decálogo, simples assim.
O MST se desloca no país como um exército de ocupação, assim sendo, ele se posiciona onde sua presença se fizer necessária, no caso, a cidade.
É uma força paramilitar, obedece um comando central!
Suas armas mudam de formato de acordo com a situação, podem ser
enxadas, facas, foices ou cartazes de propaganda! dai para o uso
de fuzis, é uma questão de tempo e do surgimento de um contexto
favorável!
Quase ninguém sabe como muitos foram eleitos sem eleitores, assistam o video do link abaixo e entenderão.
http://youtu.be/dzodI_X9iMY
Para os interessados essa aparente sugestão de mediador, já esta contemplada no PNDH3 (plano nacional de direitos humanos versão 3) aprovada na calada da noite pelo desgoverno que comando o País
Há muito tento decifrar, sem êxito, a personalidade do Sr. Stédile, notório chefão do bando de celerados sem organização formal e legal chamado de MST. Afinal aonde quer chegar com suas pregações, que, como não é burro, deve saber muito bem serem absurdas e inexeqüíveis? Existe um artigo intitulado “O segredo de João Pedro Stédile”, de autoria de Olavo de Carvalho, facilmente acessível pelo Google, que descortina muita coisa sobre ele. Não é suficiente, contudo, para dissipar as brumas sobre o que quer de sua própria vida, e do que vive. Vale, mesmo assim, a pena sua leitura. Uma coisa parece certa. Não é um abnegado querendo ser um Cristo doando sua existência em prol dos que apenas querem um pedaço de terra para trabalhar (?), enfim alçarem-se a uma vida melhor que só o capitalismo pode proporcionar, porque Ele não pregava a eliminação dos que não queriam seguir seus ensinamentos, nem a destruição de seus bens. Então, ficam duas possibilidades principais capazes de explicar a ação de Stédile, podendo ambas eventualmente estarem associadas. Na primeira ele investe na possibilidade de, a longo prazo que seja, um dia ser um grande chefe, quiçá até um ditador à moda Fidel Castro, com multidões lhe sendo submissas, além de possibilitar-lhe o enriquecimento pessoal. Afinal essa linha de ação funcionou muito bem para a turma do partido hoje no poder. É como colocar um anzol na água, mesmo sem isca, que um dia algum peixe será fisgado. Outra linha de raciocínio é de que se trata de um agitador profissional , e que vive disso. Seu trabalho é promover a tal da luta de classes, base para a implantação do totalitarismo de esquerda. Por isso não lhe seriam importantes eventuais cargos no governo porque suas pretensões financeiras (coisa do capitalismo) já estariam satisfeitas. Quem paga ? Espero que alguém descubra algum dia. Li em algum lugar, afirmação atribuída a Margareth Thatcher, que é bom lembrar aqui: “O socialismo termina quando termina o dinheiro do capitalismo”.