Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 10 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 8:50:54 PM
Lula foi sempre e sobretudo um fenômeno midiático. Basta os holofotes se desviarem dele por um instante, para ele retomar a sua real dimensão.
Além dos holofotes, parece que há outro fator. Para tentar fixar sobre si o brilho efêmero dessa luz que inebria os insensatos, Lula julgou necessário viajar por lugares obscuros da África, em busca de alguém para lhe “fechar o corpo”.
Nem os holofotes, nem o feitiço, nem os marqueteiros e institutos de pesquisa conseguiram fornecer a Lula popularidade real, indispensável para quem se supunha destinado a ser o Lênin brasileiro.
Para os fazedores de popularidade, a de Lula estaria retratada no filme Lula, filho do Brasil. Se ele fosse verdadeiramente popular, as salas de cinema teriam se enchido, com enormes filas. No entanto, apesar da propaganda que o cercou, e do generoso patrocínio oficial, o filme foi um colossal fracasso de bilheteria: poucos foram assisti-lo.
Se me detive em Lula, é porque sua trajetória se confunde com a do PT. Assim como ele conseguiu resumir em si quase todos os aspectos negativos do brasileiro, o mesmo fez o seu partido. Procurando inspiração em regimes contrários à nossa índole e às nossas tradições, Lula e o seu partido tentaram conduzir o País para rumos que ele não deseja. Como resultado merecido, agora ambos são rejeitados maciçamente pela opinião pública nacional.
Essa rejeição não precisa dos holofotes da propaganda oficial para ser evidenciada, pois vem se patenteando através das multidões pacíficas nas ruas. Por outro lado, se houvesse um apoio real do povo brasileiro, não seriam tão esquálidas e agressivas as manifestações de quem apoia o governo. Basta comparar a multidão impressionante que encheu no dia 15 de março a Avenida Paulista, com os 260 adeptos comandados por ordem do PT no dia 7 de abril.
Lula havia ameaçado os brasileiros com o “exército de Stédile”. Terá sido dizimado esse “exército”, restando só essas minguadas centenas de soldados?
As únicas massas que digerem atualmente o PT são aquelas que são digeridas por seus dirigentes quando eles se banqueteiam num bom restaurante italiano…
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