Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
4 min — há 5 anos — Atualizado em: 1/31/2020, 6:19:26 PM
Notícia de G1, Novo presidente da Capes gera polêmica ao defender criacionismo –– evidencia, mais uma vez, o dogmatismo intolerante com que certa midia trata de assuntos que não passam de hipóteses (no caso, a evolução), impondo seu ponto de vista como se fosse tese provada pela Ciência.
Qual o grande “pecado” do Prof. Benedito Guimarães Aguiar Neto? O Ex-reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie (SP), disse num evento: ‘Queremos colocar um contraponto à Teoria da Evolução’. (*)
Essa afirmação do Prof. Benedito Aguiar Neto é suficiente para a midia rasgar as vestes, e vasculhar a Terra à procura de declarações pomposas de vedetes sedentas de prestígio.
A teoria da Evolução é, portanto, nas tubas da midia, uma verdade fé, dogma declarado (sem provas convincentes), que não permite nem sequer “um contraponto”.
Esqueceu-se a midia das fraudes evolucionistas? Por exemplo, do homem de Piltdown?
“O assim chamado Homem de Piltdown foi uma fraude científica formada por fragmentos de um crânio e de uma mandíbula recuperados nos primeiros anos do século XX de uma mina de cascalho em Piltdown, vila perto de Uckfield, no condado inglês de Sussex.[1] Especialistas da época afirmaram (erroneamente) que os fragmentos eram restos fossilizados de uma até ali desconhecida espécie de homem primitivo.
O nome latino de Eoanthropus dawsoni foi dado ao espécime em homenagem a Charles Dawson, que em 2016 foi considerado responsável pela fraude.[2]
A significância do espécime permaneceu objeto de controvérsia até que, com o avanço da ciência, foi declarada em 1953 como uma fraude, consistindo da mandíbula inferior de um símio combinada com o crânio de um homem moderno, totalmente desenvolvido. Segundo os relatórios, também foi utilizada uma lima para desgastar os dentes a fim de parecerem mais velhos, bem como os ossos (ou parte destes) foram submetidos a substâncias químicas com o mesmo objetivo. Foi sugerido que a fraude havia sido obra da pessoa tida como sua descobridora, Charles Dawson (1864-1916), sob cujo nome foi batizada. Este ponto de vista tem sido questionado e muitos outros candidatos têm sido propostos como os verdadeiros criadores da contrafação. O homem de Piltdown representava um organismo que não correspondia à realidade.[3]
“Um grupo de cientistas, incluindo Gelernter e Meyer, sentou-se para discutir a evolução neste verão em uma conversa que foi organizada pela Universidade de Stanford Hoover Institution”.
“De fato, o registro fóssil como um todo carecia da estrutura de ramificação ascendente que Darwin previu.
Marcos Machado
492 artigosPesquisador e compilador de escritos do Prof. Plinio. Percorreu mais de mil cidades brasileiras tomando contato direto com a população, nas Caravanas da TFP. Participou da recuperação da obra intelectual do fundador da TFP. Ex aluno da Escola de Minas de Ouro Preto.
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