Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
4 min — há 8 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 8:47:19 PM
Paris. Colônia. Orlando. Bruxelas. Jacarta. Nice. Treuchtlingen – Wurzburg. Ansbach. Munique. Normandia. Agora, mais uma a ser acrescentada à lista: Londres.
No dia 22 de março, quarta-feira, um jihadista do Estado Islâmico, Khalid Masood, cometeu mais um ato a ser acrescido ao número de atentados do grupo terrorista.
O mulçumano de 52 anos, com um carro alugado, atropelou em alta velocidade, pedestres que transitavam na calçada da ponte de Westminster, causando quatro mortes e dezenas de feridos. Logo após bater o carro em uma das grades do Parlamento, Masood, abandonou o veículo e atacou, em seguida, um policial a facadas, causando sua morte momentos depois. Autoridades locais conseguiram abater o criminoso nos jardins do palácio, após o atentado. A policia do Reino Unido, Scotland Yard, procura por mais informações que esclareçam possíveis contatos com o Estado Islâmico e se houve ou não cúmplices na tragédia.
Horas após o atentado, tanto a mídia britânica como a internacional, ocultavam o perfil islâmico do terrorista, revelando apenas que era britânico. Um dos motivos que explicaria tal atitude é a provável rejeição, por parte da opinião publica, que teriam em relação aos muçulmanos.
Tal ataque constitui apenas mais um na trágica lista de terrorismos incentivados e arquitetados pelo EI. Constitui, também, apenas mais um na vergonhosa lista do “politicamente correto” ocidental.
Sim, do politicamente correto. O politicamente correto em afirmar que todas as religiões são boas. O politicamente correto em defender as imigrações como sendo um dever de “solidariedade”. O politicamente correto em tantas outras coisas. Esse politicamente correto. O mesmo politicamente correto – desculpe-me a recorrência – que tem como alma o relativismo, erro doutrinário que nega a existência de uma verdade absoluta.
Ora, se não há verdade, não há erro, e se não há erro, não tem sentido opor-se a algo. Daí uma conclusão: É preciso aceitar tudo e todos.
É esse relativismo que gera a inação do ocidente. É ele que gera a atitude vergonhosa que estamos cansados de ver sempre que ocorrido um novo atentado: declarações, declarações e mais declarações, porém nenhuma medida séria e eficaz. Quem, em sã consciência, ao ver um lobo faminto que se aproxima de suas ovelhas, tentaria dialogar ou “acolhê-lo” ao invés de espanta-lo?
E, com essa mentalidade relativista, as autoridades vão entregando não só a Europa, como também o ocidente inteiro aos mulçumanos. Junto com ele vão também milhares de mulheres, de crianças e – consequentemente – de vidas, como nos deixou claro, por várias vezes, por meio de declarações e atos, o próprio EI.
Mas, dirá alguém, essa visão que você nos apresenta é preconceituosa, pois o islã é uma religião de paz. Os crimes que são cometidos são derivados do radicalismo, do terrorismo e não do islã, por isso devemos aceitar o islã e acolher os mulçumanos.
É muito fácil responder a uma objeção como essa, basta citar o alcorão:
Sura 8:55 55 “Os pecadores são os piores seres aos olhos de Deus, porque não crêem”
Sura 9:28 “Ó fiéis, em verdade os idólatras são impuros”
Sura 9:29 “Combatei aqueles que não crêem em Alla… dentre o Povo do Livro [Bíblia], até que, submissos, paguem o Jizya [imposto cobrado dos não muçulmanos].”
Sura 48:29 “Mohammad é o Mensageiro de Deus, e aqueles que estão com ele são severos para com os incrédulos, porém compassivos entre si.”
Sura 191 (capítulo) – Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo aos incrédulos.
3:151 – Infundiremos terror nos corações dos incrédulos…
5:33 – O castigo, para aqueles que lutam contra Deus e contra o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo.
5:73 – São blasfemos aqueles que dizem: Deus é um da Trindade, portanto não existe divindade alguma além do Deus Único. Se não desistirem de tudo quanto afirmam, um doloroso castigo açoitará os incrédulos entre eles.
9:73 – Ó Profeta, combate os incrédulos e os hipócritas, e sê implacável para com eles! O inferno será sua morada. Que funesto destino!
Ser contrário a uma imigração irresponsável e indiscriminada de quem defende essas idéias não é apenas aconselhável, como também essencial para que se mantenha vivo o ocidente e salvaguardada a sua cultura, suas características e toda a herança do que ainda resta de civilização Cristã, nascida e criada pela Igreja Católica.
Agora, caso se mantenha essa atual politica de “acolhimento”, é bem cabível que se pergunte: Quantas mais cidades terão de ser acrescentadas à lista das citadas no inicio deste texto? Quantos mais nomes entrarão para lista das vítimas do terrorismo? Até quando continuará essa politica de entrega e capitulação?
Concluo, pois, com essa interpelação ao mundo ocidental e que fora uma vez cristão: Ocidente, Ocidente… Até quando?
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