Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
3 min — há 11 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:25:54 PM
Uma pesquisa Vigitel, que coleta informações para o Ministério da Saúde, desvendou ainda mais a hipocrisia “progressista” a respeito da fome e da miséria.
Segundo ela, a maioria da população brasileira está acima do peso! Uma das características de um país rico e bem alimentado.
O percentual dos “gordinhos”, segundo a pesquisa, chegou a 51% em 2012. Mais da metade do País está comendo demais.
O índice em 2006 foi de 43% e atingiu 48,5% em 2011. E não para de crescer.
Fome deixou de ser um problema – se é que alguma vez o foi. O problema é o contrário: come-se à vontade e demais no Brasil do agronegócio.
Considerados separadamente, 54% dos homens e 48% das mulheres extravasaram dos limites oficialmente admitidos.
Considerando a escolaridade, 58% dos homens que fizeram a faculdade dão testemunho incontestável de seu bem comer.
Entre as mulheres, 57% das que estudaram até oito anos passaram do limite. Mas a percentagem desce 40% entre as que têm nível superior. Só Deus sabe com quanto regime e malhação, mas não obviamente por pobreza.
O maior problema agora é comer à vontade, em demasia e sem dieta alguma. Dos 46 mil entrevistados, 31% comem carne com gordura regularmente e 26% bebem refrigerante cinco ou mais vezes por semana.
O Ministério da Saúde diz que tenta combater os hábitos que engordam favorecendo academias para exercícios, promovendo orientação nutricional para alunos da rede pública e fazendo acordos com a indústria para reduzir o teor de sódio nos alimentos.
Em suma, luta para que os brasileiros não engordem tanto. Problema típico de povos superalimentados.
Durante décadas a fio, o progressismo católico martelou que no Brasil os pobres estavam cada vez mais pobres e que o número dos que “morriam de fome” atingia milhões.
Cifras, aliás, que nunca tiveram outra confirmação senão nos grupos de esquerda que espalhavam essa falsidade com intuitos revolucionários.
A solução teria sido fazer as “reformas de estrutura” como a Reforma Agrária, acabar com as desigualdades derrubando os “ricos” e instalando uma igualdade “mais cristã”, como a que vigora em Cuba.
Hoje a miséria em que padece o povo cubano está ainda mais em foco, pelas revelações ligadas ao caso dos médicos cubanos trazidos ao País pela presidente Dilma.
O Brasil se recusou a adotar o modelo cubano, e o agronegócio –que é vituperado por todas as esquerdas – vem liderando a produção alimentar do País.
Talvez os médicos cubanos possam trazer o segredo de Fidel para jogar a população na insuficiência alimentar.
Mas a “esquerda católica” já o conhece e o espalha embutido em chavões típicos como “luta contra as desigualdades”, compromisso pelos pobres contra os ricos, etc., etc.
Seja o primeiro a comentar!