Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
3 min — há 7 anos — Atualizado em: 10/9/2018, 9:44:02 PM
Uma parada composta por alguns milhares de feministas e militantes LGBT atacou a catedral de Resistencia, no nordeste argentino, tentando atear-lhe fogo, pichando-a, jogando garrafas e pedras, segundo ficou registrado em vídeos citados por “LifeSiteNews”.
Esse tipo de mulheres – qualificadas pela imprensa local de “feminazis” – tentou primeiro incendiar a porta da catedral, assanhando-se contra uma imagem da Bem-aventurada Virgem Maria que reina na fachada do prédio sagrado.
Para maior escárnio, algumas delas se apresentaram em topless, com o busto pichado com blasfêmias e slogans da agenda LGBT.
O ódio à religião e à pureza dos costumes levou-as a se revoltar contra os prédios e monumentos da cidade, cujo estilo reflete os gostos e a alma católica.
Não foram poupados escolas, prédios de escritórios e monumentos a personalidades históricas. Os prédios foram pichados com frases como “Vai matar teu pai, teu namorado e teu irmão”; “Queimem o Papa”, “Padres abusadores”, “Abortem os meninos”, “Morte aos homens”, etc.
As pessoas que tentaram interpor-se pacificamente entre as mulheres e a catedral foram sujadas com sprays de tinta.
Explosões semelhantes de ódio já aconteciam todos os anos em diversas cidades argentinas por ocasião do “Encontro Nacional de Mulheres”, financiado pelo governo populista-bolivariano kirchnerista afim ao PT.
Os ataques se tornaram o rito de uma antirreligião populista e igualitária que promove o aborto, a homossexualidade, a prostituição e outras condutas perversas condenadas pelo catolicismo.
Paradoxalmente, representantes destacados dessa antirreligião recebem calorosa acolhida no Vaticano.
A fim de evitar os já previsíveis ataques e profanações dos anos anteriores, a parada não estava autorizada a passar em frente da catedral. Mas, como nesses anos, um grupo previamente organizado atacou o prédio sagrado.
As barreiras policiais foram derrubadas e o conflito tornou-se mais grave quando moradores enfurecidos saíram de suas casas exigindo que os profanadores abandonassem o local.
“Nossa cidade é pobre e não queremos que continuem destruindo o pouco que temos. Eles vieram quebrar tudo o que temos”, disse uma mulher indignada.
“Eu como mulher não quero ser incluída entre essas moças, se é que podem ser chamadas assim”, disse a senhora.
“Uma mulher usa vestido e se distingue pelo perfume, e não pelo cheiro de álcool e de drogas como essas. Além do mais, elas são assassinas, não querem a vida”, acrescentou.
A provocação foi precedida por um ataque contra a catedral de Buenos Aires.
No mês de março, mulheres mascaradas e em topless entraram em atrito com a polícia ao tentaram arrombar as barreiras instaladas diante da Sé.
Essas feministas violentas participavam do “Dia Internacional da Mulher”.
As concessões, “acolhidas” e “acompanhamentos” oferecidos a essas militantes à luz da ‘Amoris Laetitia’ não tiveram nenhum efeito.
O ódio que anima essas agressões – o qual foi observado, aliás, pela imprensa – não obedece a nenhum raciocínio, mas apenas a um impulso demoníaco.
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