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Plinio Corrêa de Oliveira
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Embriões abortados são usados para “melhorar” a qualidade de comidas e bebidas


Segundo uma recente campanha da organização anti-aborto Children of God for Life, uma empresa, Senomyx, estaria usando células de embriões abortados para testar seus produtos.

A Senomyx é uma empresa de biotecnologia que desenvolve realçadores artificiais de sabores em alimentos, em parceria com empresas como Kraft, Nestlé, PepsiCo (Cfr: http://www.senomyx.com/collaborations/).

Em seu website a empresa afirma que “a chave dos programas de sabores da companhia baseia-se no descobrimento e desenvolvimento de ingredientes saborosos, doces e salgados destinados a permitir a redução de MSG [glutamato monossódico], açúcar e sal em comidas e bebidas.[…] Usando receptores gustativos humanos, nós criamos […] sistemas que provêm uma leitura bioquímica ou eletrônica enquanto o ingrediente [responsável pelo] sabor interage com o receptor.

A diretora executiva da associação Children of God for Life, Debra Vinnedge, alerta para o fato de que “o que eles não dizem ao público é que eles estão usando HEK 293 [Human Embryonic Kidney cells – células embrionárias do rim] para produzir esses receptores”.

O movimento liderado por Debra está fazendo uma campanha de boicote às grandes empresas alimentícias parceiras da Senomyx. A TFP americana, em seu site, endossou o protesto, que já surtiu algum efeito: a Campbell Soup, líder mundial em fabricação de sopas, já cortou relações com a Senomyx.

Atitudes como essa, da Senomyx, vai ficando cada vez mais freqüentes numa sociedade relativista e permissiva com relação ao grave crime do aborto, considerado um pecado que brada aos céus e clama a Deus por vingança.

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Luís Felipe Escocard

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