Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
Grupo médico lança Declaração de Direitos do Detransitioner, visando proteger pessoas de intervenções médicas irreversíveis relacionadas à confusão de gênero.
3 min — há 1 ano — Atualizado em: 10/25/2023, 8:16:08 AM
Médicos em defesa das crianças e adolescentes
Grupo de defesa médica lança ‘Declaração de Direitos do Destransicionador’ para que os estados resistam à ideologia de gênero. Vão surgindo as palavras: se há uma transição de gênero deve haver também um destransição de gênero.
Comenta LifeSiteNews que essa Declaração de Direitos do Destransicionador é “um exemplo de legislação a ser adotada e promulgada pelos estados para proteger os americanos que lutam contra a confusão de gênero.”
Aqui, trata-se realmente de direitos humanos:
"O documento cita os direitos dos cidadãos ao consentimento informado, cuidados médicos eficazes, transparência pública, cobertura de seguros, restauração legal e justiça."
(LifeSiteNews) — Um grupo americano de defesa médica lançou recentemente uma legislação modelo para incentivar os estados a promulgar leis para proteger os indivíduos de intervenções médicas irreversíveis por confusão de gênero.
"Na terça-feira, a crescente organização sem fins lucrativos Do No Harm anunciou o lançamento da Declaração de Direitos do Detransitioner, um exemplo de legislação a ser adotada e promulgada pelos estados para proteger os americanos que lutam contra a confusão de gênero. O documento cita os direitos dos cidadãos ao consentimento informado, cuidados médicos eficazes, transparência pública, cobertura de seguros, restauração legal e justiça."
Os graves resultados negativos da intervenção médica para a confusão de género:
É a consagração do dito latino naturam expelles furca, tamen usque recurret = você expulsa a natureza com um forcado, mas ela ainda retorna (a galope). Violente a natureza e ela voltará a galope.
Continua a notícia: “À medida que mais pesquisas são publicadas, muitos países europeus emitiram alertas contra o uso destas drogas, incluindo a França e a Suécia. Até mesmo a Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) adicionou um rótulo de advertência a um medicamento bloqueador da puberdade, citando efeitos colaterais graves. Outras pesquisas indicam uma forte ligação entre a confusão de género e a pressão, muitas vezes motivada pela influência das redes sociais.
Do No Harm também observou no documento que, em forte contraste com as evidências disponíveis, organizações como a Associação Profissional Mundial para a Saúde Transgênero (WPATH) “exageram enormemente os benefícios de hormônios e cirurgias para a saúde mental, ao mesmo tempo que subestimam os riscos e incertezas”.
É o que se chama de “narrativa” quando a Revolução quer impor uma ideologia, um ciclone psicológico, uma palavra-talismã.
"Além disso, testemunhos de pessoas que destransicionaram – indivíduos que revertem o curso da sua decisão de “transição” médica para o sexo oposto – mostram que não estavam completamente informados sobre os riscos da intervenção química e cirúrgica que procuravam. Muitos também citam a falta de “explorar suficientemente os problemas psicológicos e emocionais antes de oferecer hormônios e cirurgias”."
Na lógica dos fatos eram inevitável que ocorressem — e tem havido — um “aumento notável nas ações judiciais movidas contra profissionais e organizações médicas por cometerem cirurgias irreversíveis e mutilantes contra menores com confusão de género em nome da “afirmação de género”. Alguns argumentam que a atrocidade ocorreu devido à pressão dos profissionais, enquanto outros dizem que os profissionais de saúde ignoraram as questões profundas da sua confusão de gênero.
Onde está a OMS? Onde a Comissão de Direitos Humanos da ONU? UNICEF?
O documento detalha então seis direitos dos cidadãos que devem ser respeitados no que diz respeito à intervenção médica para confusão de gênero.
* * *
Saudamos essa reação de médicos. Saudamos as iniciativas de pais de família em defesa de seus filhos. Saudamos as legislações que os estados mais conservadores estão introduzindo em defesa das crianças e adolescentes vítimas potencias dessa religião sectária que deseja impor ao Ocidente um ser humano à revelia daquele que o Gênesis afirma ter sido criado à imagem e semelhança de Deus.
Que o Brasil, siga esse exemplo de defesa de nossas crianças e adolescentes. O site do IPCO tem informado a respeito das derrotas da linguagem neutra no Brasil.
Nossa Senhora Aparecida, a Sagrada Família protejam o Brasil, as Américas, o Ocidente principais vítimas dessa IV Revolução.
Fonte: Life site news
Marcos Machado
492 artigosPesquisador e compilador de escritos do Prof. Plinio. Percorreu mais de mil cidades brasileiras tomando contato direto com a população, nas Caravanas da TFP. Participou da recuperação da obra intelectual do fundador da TFP. Ex aluno da Escola de Minas de Ouro Preto.
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