Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
3 min — há 4 anos — Atualizado em: 1/13/2021, 6:22:18 AM
O vírus chinês espalhou pânico, caos no mundo e perseguição à Igreja. A grande ameaça à Civilização pela implantação de um tirânico governo mundial visando o domínio das mentes e das nações, assim como subjugar a Religião Católica aproveitando da infidelidade de certas autoridades eclesiásticas que colaboram com a autodemolição da Igreja.
Fonte: Revista Catolicismo, Nº 841, Janeiro/2021*
2020 poderá ser estigmatizado como o ano pandêmico. O novo coronavírus oriundo da China comunista se disseminou pelo mundo inteiro, causando enfermidades e mortes em todos os países.
Por meio da mídia com suas notícias poluidoras, muitas delas distorcidas, espalhou-se por todos os continentes o pânico em relação ao vírus. Muitos especialistas consideram que o pânico coletivo foi pior que a própria doença, pois provocou incontáveis traumas psicológicos. Portadores de outras doenças, com receio de serem contaminadas pelo vírus, deixaram de fazer seus exames médicos rotineiros e de procurar clínicas e hospitais para tratar de suas enfermidades (cânceres, problemas pulmonares, cardíacos etc.). Poderiam ser curadas, se dedicassem aos seus males a atenção habitual, contudo muitas acabaram morrendo… por medo de morrer.
Drásticas medidas de distanciamento social geraram desemprego e muita pobreza em numerosas regiões. Houve também os que se enriqueceram, e muitos outros que continuarão a enriquecer em decorrência de todo esse processo.
Enquanto a atenção mundial era focada principalmente nos aspectos práticos para debelar a pandemia, em certos setores dirigentes mundiais estudava-se como aplicar o pânico da pandemia para conseguir o domínio das mentes e das nações, com a implantação de um governo mundial despótico — ‘República Universal’, ou ‘Nova Ordem Mundial’, que poderia ser a meta final. No Fórum Econômico Mundial falou-se claramente no ‘Great Reset’. Seria um grande reinício do mundo após a covid-19, onde uma “nova humanidade” viveria de modo subconsumista, ecológico, em novo ‘formato’ globalizado de regime comunista.
Subindo a um patamar espiritual, malefícios atingiram não só os corpos, mas também as almas. Os ditatoriais decretos de lockdown (com o mantra ‘fique em casa’), resultaram em igrejas fechadas com a anuência, e mesmo complacência, de autoridades eclesiásticas. Assim foi negada a assistência religiosa aos fiéis católicos, abandonados num momento em que mais necessitavam — mais um triste exemplo do processo de autodemolição da Igreja.
Essa pandemia de pânico — que certamente será lembrada por muitas décadas como um verdadeiro pandemônio — é um dos temas principais da matéria de capa da revista Catolicismo deste mês [capa acima], que, como de costume, publica como retrospectiva do ano findo.
Neste novo ano, quando parece estar próximo também o final desse pesadelo de pânico, devemos voltar nossas almas a Deus e curvar-nos aos seus Mandamentos, com o que obteremos dias melhores, mesmo que sejam mais árduos. Desejamos a todos os leitores, e às suas respectivas famílias, um novo ano com muitas graças de Deus e da Virgem Santíssima.
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