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Sequestrar e vender crianças: outro método socialista contra a natalidade


Os agentes de controle de natalidade chineses geram pânico em pais e avós de Longhui, no sul da China, informou longa reportagem do The New York Times”.

Os insensíveis funcionários aplicam a política socialista de controle da natalidade e sequestram as crianças, que desapareceram para sempre.

Em 2005, Yuan Xinquan segurava sua filhinha de menos de dois meses no colo, num ponto de ônibus, quando seis homens desceram de uma van oficial e lhe exigiram a certidão de casamento. Ele não tinha, e tampouco podia pagar a “multa” de cerca de US$ 745 para ficar com a filha.

Yuan só ficou com um saco plástico contendo as roupas do bebê e uma pomada. “Eles são piratas”, disse o jovem pai. Seu bebê foi uma das pelo menos 16 crianças sequestradas pelos agentes de controle de natalidade entre 1999 e 2006, em Longhui.

Os agentes alimentam um sinistro e lucrativo mercado negro de bebês. Em apenas uma semana, a polícia resgatou 89 crianças de traficantes, e o vice-diretor do Ministério de Segurança Pública denunciou a “compra e venda de bebês”.

Porém, o povo em Longhui diz que é o governo socialista local que vende os bebês no país ou para estrangeiros. Outros depoimentos ainda mais sinistros falam da utilização dos bebês abortados ou sequestrados para a elaboração de cosméticos, posteriormente exportados ao Ocidente.

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Luis Dufaur

Luis Dufaur

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Escritor, jornalista, conferencista de política internacional no Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, webmaster de diversos blogs.

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