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Em ambiente de esperança, começou o governo Michel Temer. O novo Chefe de Estado governa o Brasil até dezembro de 2018. No Senado, para o afastamento, sua equipe ganhou com 55 votos, bem acima dos, naquele momento, necessários 39. Mas só com um voto além do número indispensável para o impeachment no julgamento final. Com 53 votos favoráveis à cassação, Dilma volta ao Planalto.
Ampla maioria de senadores aprovou o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, com seu consequente afastamento do cargo por um período de até 180 dias, enquanto durarem as investigações. Esse fato, de alto conteúdo simbólico, foi a justo título interpretado por muitos como um dos maiores revezes políticos sofridos pelo populismo esquerdista brasileiro em particular, e latino-americano em geral.
Na rabeira de Raúl Castro e de Nicolás Maduro, o presidente da Bolívia, Evo Morales, fez ouvir sua voz em defesa de Dilma Rousseff, enquanto o impeachment não a tirar do Planalto.
Na reunião da ONU de 22 de abril (Dia da Terra, como quase ninguém sabe e talvez não queira saber) em Nova York, os representantes de mais de 170 países assinaram o acordo de Paris que pretende regulamentar as mudanças do clima.
O país está em uma crise moral, social, política e econômica sem precedentes. Diante dessa crise, não podemos esmorecer a determinação de restaurar esse Brasil verdadeiro, profundo, fiel a si mesmo, que todos os brasileiros almejam.
O Prof. Plinio Corrêa de Oliveira, líder católico do século XX, falando em sua monumental obra Revolução e Contra-Revolução sobre uma das características da crise pela qual passa o mundo hodierno, diz que ela “se desenvolve numa zona de problemas tão…