Notícias e análises sobre a atuação de grupos extremistas que a pretexto de defender a ecologia querem impor uma ditadura tribalista a sociedade moderna.
Continuação do post anterior: Produtores e indígenas vitimados pela conduta ilícita do CIMI Prossegue a conclusão da CPI do CIMI: Todavia, ainda se tratando de responsabilidade civil, é de se considerar quem mais poderá responder pelos prejuízos causados pelo CIMI,…
Prossegue a conclusão da CPI do CIM
O grupo de Ecologia Radical mais bem sucedido é o Greenpeace International [Paz Verde Internacional], cujos ativistas têm-se engajado em atos que demonstram uma extrema desobediência civil “não-violenta”, tais como obstruir chaminés e esgotos químicos industriais, ou invadir áreas de testes de mísseis em botes de borracha.
A “Ecologia Radical”, em sentido contrário, devia conduzir a uma visão de “igualitarismo biosférico (...) o direito igual [a todas as coisas] de viver e florescer”.Em suma, esta filosofia sustenta que todas as coisas foram criadas iguais e, portanto devem ser veneradas como fins últimos em si mesmas, como tendo um valor intrínseco independente do homem, e tendo direitos iguais ao seu próprio tipo de “auto-realização”, sem interferência ou exploração humana
Dando continuidade à série sobre a história do movimento ambientalista, abordamos finalmente, o período mais recente desse movimento.Mais precisamente desde o início dos anos 70, marcados pela explosão hippie e as transformações operadas no catolicismo em virtude da aplicação do Concílio Vaticano II.
Depois da II Guerra Mundial, aumentou gradualmente o número dos seguidores de Rudolf Steiner, que formaram uma rede poderosa de simpatizantes alternativos, a maior parte dos quais relacionada com a Soil Association.A Soil Association levou a cabo a tarefa de aproximar, no fim da Grande Guerra, os vários grupos de pessoas preocupadas com erosão e fertilidade do solo, poluição e agricultura baseada em fertilizantes químicos.