O Código Floresta, sob o pretexto de preservar o meio-ambiente, sufoca a produção e o direito de propriedade
Elias Pereira
“Decretado: todos os prédios urbanos de São Paulo já construídos devem ter, no máximo, cinco andares, cabendo unicamente aos proprietários atingidos adequar-se à lei, sem nenhuma indenização”.
Já imaginou uma lei assim, caro leitor? Seria absurda, é claro, pois na época em que os prédios foram construídos não só havia leis que permitiam, mas que incentivavam a construção urbana, sem limites de pisos. A legislação retroagiria no tempo, prejudicando o direito adquirido e gerando grande insegurança jurídica.
Essa lei é fictícia. Mas há outra que não é. E se você tem algum parente que é proprietário rural, diga a ele que tem 90% de chances de estar na ilegalidade. O culpado é (mais…)
Continuação do vídeo esfriando o aquecimento global (Parte I aqui) Parte 2 ‒ Climatologista Luiz Carlos Molion, Band, 28/11/2010 Veja a Parte I clicando aqui. Veja o próximo vídeo em breve neste site.
Os defensores do aborto dizem que é absurdo penalizar a mulher que mata seu próprio filho. Mas os mesmos não se levantam contra a prisão de uma mulher por jogar um gato na lixeira. Na foto, Mary Bale é levada para a delegacia.
Alberto Távora
Enquanto os bichos são defendidos, as crianças são assassinadas e jogadas na lata de lixo. Sei que é um comentário já muitas vezes feito, quase um lugar-comum, mas a culpa é dos fatos. Vejamos alguns:
Há alguns dias o Sr. Nilo Fujimoto escreveu artigo neste site sobre o caso da rede de supermercados na Áustria, condenada por ter “maltratado” lagostas. (saiba mais).
Jogar gato no lixo traz condenação. E jogar crianças?
No dia 14/10/10, a Agência Reuters noticiou que um juiz espanhol concedeu guarda compartilhada de cachorro para casal divorciado. Isso mesmo: o cão ficará ora com o homem ora com a mulher.
A mesma agência, cinco dias depois, publicou reportagem sobre uma mulher britânica que “poderia ser condenada a pagar multa de até 20.000 libras ou a cumprir seis meses de prisão” por ter jogado um gato na lixeira.
Sydney, na Austrália, bateu o recorde. De acordo com a AFP, três equipes de bombeiros foram acionadas, quebraram parte do banheiro e o piso de concreto de uma casa para salvar o gato recém-nascido, “vítima” de uma menina de 2 anos, que o havia jogado no vaso sanitário.
Alguém pode perguntar: mas não é bom proteger os animais? Digo: claro que é bom, desde que dentro das proporções. E desde que não se dispense aos bichos cuidados iguais ou superiores aos seres humanos. E é nessa tecla que quero bater:
Por que tanto esforço em salvar gatos e lagostas, e ao mesmo tempo tanta sanha em matar a criança no ventre da mãe? Ou ainda, por que tanta força para diminuir a importância do nascituro, e ao mesmo tempo tanta solicitude em reconhecer a importância dos bichos?
Harold Lewis, professor emérito de física da Universidade da Califórnia em Santa Barbara, renunciou à Sociedade Americana de Física. Só um grave motivo poderia ter levado alguém com currículo tão vasto* a renunciar ao importante órgão de físicos americanos. E…
Sempre soubemos que, em termos econômicos, os nazistas eram esquerdistas (Nazi vem de Nationalsozialismus ou Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães), mas hoje - graças aos estudos de Robert N. Proctor, que os compilou em seu livro: Medicine Under the Nazis (Higiene Racial: a Medicina dos Nazistas) - sabemos que eles eram fanáticos por saúde, maníacos por exercícios físicos, ecologistas radicais, entusiastas de comidas orgânicas e defensores ferrenhos dos direitos dos animais, além de nutrirem profundo menosprezo por álcool e tabaco
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