A trilogia que irritou o movimento feminista
A revista Veja de 18 de abril, ao classificar como “bela, recatada e do lar” certa mulher brasileira, provocou um alvoroço nas mídias sociais.
Artigos sobre a família e sua crise moderna.
A revista Veja de 18 de abril, ao classificar como “bela, recatada e do lar” certa mulher brasileira, provocou um alvoroço nas mídias sociais.
Pesquisadores da Universidade de Califórnia - Irvine alertaram as mães para não usar telefones celulares perto de seus bebês.Eles observaram que um comportamento materno fragmentado e caótico perturba o desenvolvimento cerebral de seus tenros filhos. Estes poderão sofrer danos emocionais que se evidenciarão no resto da vida, informou o site Medical Press.
O Brasil, seguindo tendência mundial, tem ativamente promovido políticas públicas chamadas via de regra de discriminação positiva; as ações afirmativas (outro nome) visam diminuir desvantagens relativas. Há leis favorecendo idosos, crianças, mulheres, negros, pobres, estudantes, portadores de deficiências físicas, entre eles os cegos, surdos e cadeirantes. Quando sensatas as normas e razoável sua aplicação, nada a objetar, têm efeitos benéficos.
Os problemas sociais e políticos em geral condicionam fortemente a busca de nossa perfeição humana e até sobrenatural. No estudo deles, o que se convencionou chamar pensamento aristotélico-tomista até hoje ilumina nossos caminhos.
De acordo com a moral católica, as circunstâncias que formam o contexto no qual a ação se desenvolve não podem alterar a qualidade moral dos atos, tornando bom e reto o que é intrinsecamente mau. Mas a doutrina dos absolutos morais e do intrinsece malum é frustrada pela Amoris laetitia, que se alinha à “nova moral” condenada por Pio XII em numerosos documentos e por João Paulo II na Veritatis Splendor.
V. não pode ficar indiferente a essa nova investida dos abortistas contra a vida. Esses bebês, portadores de microcefalia, têm que ser defendidos. E todos nós devemos proteger a vida desses bebês no ventre materno.