Artigos e análises sobre o MST, a Reforma Agrária e as invasões de terra no Brasil.
O vereador indígena Aguilera de Souza [foto], de Dourados (MS), defende que a Polícia Federal investigue quem está por trás das invasões de áreas nas imediações da Reserva Indígena e alerta as autoridades sobre a presença de estranhos.
Continuação do post anterior: Produtores e indígenas vitimados pela conduta ilícita do CIMI Prossegue a conclusão da CPI do CIMI: Todavia, ainda se tratando de responsabilidade civil, é de se considerar quem mais poderá responder pelos prejuízos causados pelo CIMI,…
Criado em 1972, quando o Estado brasileiro assumia abertamente a integração dos povos indígenas à sociedade majoritária como única perspectiva, o CIMI procurou favorecer a articulação entre aldeias e povos, promovendo as grandes assembleias indígenas, onde se desenharam os primeiros contornos da luta pela garantia do direito à diversidade cultural.
A criação de uma área indígena que destrói as cidades de Pacaraima e Uiramutã, em Roraima, pode isolar a fronteira norte do Brasil, naquela unidade da Federação. A propósito, o deputado federal Valdir Colatto [foto ao lado] quer ouvir indígenas, Exército e Ministério da Defesa na CPI de FUNAI. Sete de seus requerimentos foram aprovados pela CPI que investiga as ações da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Como se já não bastasse o fracasso da Reforma Agrária no País, aparece agora um dos maiores escândalos envolvendo o INCRA. Tal fato não deve ter agradado aqueles que pretendem implantar o socialismo mediante a agitação social promovida pelos agentes do exército do Stédille. O TCU (Tribunal de Contas da União) suspendeu a aplicação da Reforma Agrária em todo o País até que sejam esclarecidas as suspeitas de fraudes envolvendo empresários, servidores públicos e políticos importantes, inclusive um Senador. Tudo isto chega a 1/3 dos beneficiários atendidos pelo INCRA. Entre estes há quase 38 mil mortos.
Atacada pelo MST, uma fazenda em Marabá (PA) teve todos os seus animais mortos barbaramente,incluindo as fêmeas que estavam em gestação. Fotos publicadas por Rodrigo Tavares Alves já receberam milhares de compartilhamentos e foram “curtidas” nas redes sociais.