Os atentados terroristas em Paris e a expansão islâmica
Imerso em um pacifismo relativista, o Ocidente assiste a uma nova expansão do Islamismo enquanto se multiplicam os atos de terrorismo
Imerso em um pacifismo relativista, o Ocidente assiste a uma nova expansão do Islamismo enquanto se multiplicam os atos de terrorismo
Quando os primeiros dados surgiram, simplesmente não pareciam dignos de crédito. O oposicionista Mauricio Macri aparecia na frente. Dados de províncias remotas acabaram dando uma estreita maioria ao candidato governista, muito abaixo do aguardado.
2016 poderá ser o último ano de bonança da combalida economia russa. O ministro russo das Finanças, Anton Siluanov, declarou durante uma audiência parlamentar que em 2017 a Rússia não conseguirá mais fechar seus déficits com os recursos do Fundo de Reserva.
A mídia oficial chinesa apresentou um vídeo que mostra o exército chinês esmagando as forças militares dos EUA, numa paranoica explosão de patriotismo, fogo e morte.
Na perspectiva maometana a guerra declarada pelo Crescente contra a Cruz da Cristandade, nunca acabou. E os vis atentados do dia 13 de novembro estão na continuidade das ofensivas cruéis dos séculos passados.
Ontem com o Nazismo, hoje com o Islã, Paris, a antiga capital dos Reis Cristianíssimos, a cidade com uma missão histórica na Cristandade é, uma vez mais, alvo da barbárie.