“Não sabeis interpretar o tempo presente?”
Convém perguntar: se todas essas coisas que alinhamos são “sinais dos tempos”, será então o fim do mundo? Não é absolutamente o que pensamos, embora esses sinais tenham certo sentido escatológico.
Convém perguntar: se todas essas coisas que alinhamos são “sinais dos tempos”, será então o fim do mundo? Não é absolutamente o que pensamos, embora esses sinais tenham certo sentido escatológico.
O presidente José Manuel Santos, da Colômbia, acaba de regressar de Havana, onde anunciou, juntamente com o ditador Castro e as FARC, que está próximo um “acordo final de paz” que beneficiará generosamente os narco-guerrilheiros colombianos.
O Papa Francisco tinha razão quando há mais de um ano afirmou que a Terceira Guerra Mundial já havia começado e que está sendo travada “em fragmentos”. Mas é preciso acrescentar que se trata de uma guerra de religião, pois os motivos dos que a declararam são religiosos e até os homicídios perpetrados em seu nome são de índole ritual.
Numa dessas andanças pelas ruas da cidade, que todo paulistano se vê constrangido por mil razões diferentes a fazer, encontrei casualmente meu amigo Ruperto. Conhecíamo-nos de longa data. Nada de especial, pois, em haver um encontro casual, a não ser…
Vemos por vezes cantores, artistas famosos, eclesiásticos que se precipitam dos píncaros da fama para os porões da rejeição pública.Como explicar esse fenômeno, que em intensidades e graus diferentes pode ser observado ao longo de toda a História?Não tenho a pretensão de dar aqui resposta cabal a tais perguntas, que versam sobre assunto extremamente complexo. Levanto apenas alguns elementos que provavelmente farão parte da resposta.
De acordo com a moral católica, as circunstâncias que formam o contexto no qual a ação se desenvolve não podem alterar a qualidade moral dos atos, tornando bom e reto o que é intrinsecamente mau. Mas a doutrina dos absolutos morais e do intrinsece malum é frustrada pela Amoris laetitia, que se alinha à “nova moral” condenada por Pio XII em numerosos documentos e por João Paulo II na Veritatis Splendor.