No dia seguinte ao XIV Sínodo sobre a família, todos parecem ter vencido: o Papa Francisco, porque conseguiu arquitetar um texto de compromisso entre as posições opostas; os progressistas, porque o texto aprovado admite os divorciados recasados à Eucaristia; os conservadores, porque o documento não contém uma referência explícita à comunhão para os divorciados e rejeita o “casamento homossexual” e a teoria de gênero.
No ano 2000 a ONU propôs, entre os objetivos sociais a serem alcançados, a meta de reduzir pela metade o número dos que vivem na pobreza extrema na terra. Meta não só atingida mas superada com folga.
O Papa Francisco salientou em sua alocução de sábado, 17 de novembro, seu desejo de levar adiante a “via sinodal para a Igreja”. Isso significa uma participação maior dos bispos locais nas decisões da Igreja universal e, ao mesmo tempo, uma descentralização da direção da Igreja.
Arcebispo de Sydney esclarece alcance do Magistério da Igreja em matéria de ciência O cardeal Pell, Arcebispo de Sydney e “ministro da Economia” do Vaticano, foi entrevistado pelo jornal econômico Financial Times no mesmo dia em que apresentou o estado das…
Motu Proprio do Papa Francisco sobre o matrimônio católico Em penetrante artigo, Sandro Magister documentou o vulnus (a ferida) infligido ao matrimônio católico pelos dois Motu Proprio do Papa Francisco, o qual se acrescentou às observações de Antonio Socci no…
A campanha da "Filial Súplica" (feita por uma coligação de movimentos de diversos países) está terminando. Além do abaixo-assinado e de visitas a inúmeros prelados, foi elaborado um pequeno livro, escrito por três bispos, com a doutrina católica a respeito dos temas que…