Artigos sobre a cristianofobia ocidental e a perseguição religiosa no mundo.
Há 69 anos, o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira já alertava sobre o perigo da expansão do “Sacro” Império de Maomé, o contrário do que foi o Sacro Império Romano Alemão. Por isso, o artigo que reproduzimos abaixo continua atual. Em 1947, ele escreveu nas páginas do Legionário: “as potências maometanas passam por um renascimento nacionalista e religioso verdadeiramente assombroso.”
Vivamente impactados pelo brutal e sacrílego assassinato do Pe. Jacques Hamel, oferecemos a nossos leitores uma tradução livre do inteligente e vibrante comentário de Antony Burckhardt publicado em seu blog Civilisation Chrétienne.
Algo de terrivelmente novo se anuncia para o próximo carnaval. Estão querendo levar para os desfiles, nada mais nada menos, do que a sagrada imagem de Nossa Senhora Aparecida. E, pior, com aval da arquidiocese de Aparecida.
A entrada em massa de muçulmanos na Europa – mesmo que não seja de terroristas ou de pessoas que desejem explicitamente implantar a religião de Maomé — acaba, ainda que involuntariamente, colaborando para esse fim. Isto porque seu modo de ser, trajar, com sua culinária, seus lugares de culto etc., influirão para criar a impressão: o Islã é uma força irresistível que veio para ficar.
O Papa Francisco tinha razão quando há mais de um ano afirmou que a Terceira Guerra Mundial já havia começado e que está sendo travada “em fragmentos”. Mas é preciso acrescentar que se trata de uma guerra de religião, pois os motivos dos que a declararam são religiosos e até os homicídios perpetrados em seu nome são de índole ritual.
Uma das grandes esperanças que animava o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira era o renascimento do espírito de cruzada. Imaginava ele que esse espírito ressurgiria notadamente na Europa. Seriam jovens, que estariam abertos inclusive para a ideia de um Dom Sebastião que retornasse cavalgando um cavalo branco para chefiar uma grande aventura cujo objetivo seria alargar as fronteiras do mundo cristão, levando seus nobres ideais até o âmago dos países maometanos.