Artigos de Plinio Corrêa de Oliveira ou sobre ele.
Não compreendo como homens da Igreja contemporâneos, inclusive dos mais cultos, doutos ou ilustres, mitifiquem a figura de Lutero, o heresiarca, no empenho de favorecer uma aproximação ecumênica, de imediato com o protestantismo, e indiretamente com todas as religiões, escolas filosóficas, etc.
Não espanta que grandes perseguidores da Igreja tenham festejado a memória dele. Assim "Hitler mandou proclamar festa nacional na Alemanha a data comemorativa de 31 de outubro de 1517, quando o frade agostiniano revoltoso afixou nas portas da igreja do castelo de Wittenberg as famosas 95 proposições contra a supremacia e as doutrinas pontifícias" (op. cit., p. 272).
Seria possível harmonizar num estilo novo ambos os confortos, da alma e do corpo? O estilo é muito menos produto de um homem, ou de uma equipe de homens, do que de uma sociedade, uma época, uma civilização.
A partir do momento em que se permite o amor livre entre homens e mulheres, ele também deverá ser permitido entre pessoas do mesmo sexo, porque é esse o amor livre em toda a sua força.
A Igreja ensina que Deus criou os Anjos muito superiores a nós. Puros espíritos, de inteligência lucidíssima e grande poder, excedem por sua natureza mesmo os homens mais bem dotados.
Neste mês a revista Catolicismo tradicionalmente costuma recordar o falecimento de seu inspirador e principal colaborador, Plinio Corrêa de Oliveira, ocorrido há 21 anos, no dia 3 de outubro de 1995. Em sua homenagem a revista publica a matéria que abaixo transcrevemos. Ela procura apresentar ideais da vida do Prof. Plinio, destacando seu apreço pela cultura francesa e o ”rayonnement” (a irradiação) da França que cativou o mundo inteiro. Trata também do ambiente da cidade de São Paulo, no início do século XX, influenciado por tal cultura.