Artigos de Plinio Corrêa de Oliveira ou sobre ele.

O Maravilhoso, o real e o horrendo na literatura infantil

As histórias, todos o sabem, são os primeiros contatos das crianças com a vida. Através delas a inteligência infantil transpõe os limites do ambiente doméstico, e aprende as noções iniciais sobre a sociedade humana, com as inúmeras diferenciações que comporta, as atrações que oferece, os deveres que impõe, as decepções que traz, e o jogo complicado das paixões nos altos e baixos desta grande luta que é a existência.

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Vida natural e orgânica, existência artificial e mecânica

Numa família em que tenha entrado o verme roedor da impureza, as almas não têm saúde nem frescor para se deleitar em afetos castos como os do lar. Todos se sentem felizes e distendidos nesse ambiente em que cada qual se sabe estimado, apoiado e considerado segundo merece.

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Vinte milhões de maometanos invadem a Europa

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"[...]O perigo muçulmano é imenso. O Ocidente parece fechar-lhe os olhos, como os tem ainda semi-cerrados ao imenso perigo amarelo .... Nos dias de hoje, com homens, armas e dinheiro, tudo se faz. Dinheiro e homens, o mundo muçulmano os possui à vontade. Adquirir armas, não será difícil... e, com isto, ficará uma potência imensa em todo o Oriente, ativa, aguerrida, cônscia de suas tradições, inimiga do Ocidente, tão armada quanto ele, que dentro de algum tempo poderá ser absolutamente tão influente quanto o mundo amarelo, e colocada em situação geográfica e econômica incomparavelmente melhor!” (Plinio Corrêa de Oliveira, A Questão Libanesa, “Legionário”, 5-12-43)

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Reflexões sobre a execução de Luís XVI

Terminou esta história? Se há uma história que não terminou foi esta. Porque a memória de Luís XVI, como a de Maria Antonieta, continuam vivas. São símbolos que não morrem na recordação nem no coração de muitos franceses. Quer por serem amados como merecem, quer por serem odiados como não merecem.

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