Artigo sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH-3
O PNDH-3 assume um posicionamento religioso singular. Ele se pretende laico, mas ao mesmo tempo quer estabelecer uma espécie de tribunal laico para controlar todas as religiões, seus símbolos e até as atitudes de seus membros.No “Objetivo estratégico VI” ele inclui entre as “ações programáticas” a política de coibir as “manifestações de intolerância religiosa”. O único parceiro mencionado é a Fundação Cultural Palmares (FCP), destacado promotor dos “movimentos sociais” de tipo quilombola.
Direitos humanos: sim! se forem os dos homens do “nosso lado”.Apenas os dos comprometidos com a causa comunista ou socialista, que são a mesma coisa como nos informou recentemente o camarada Fidel Castro em pessoa. Caso contrário, as pessoas devem ser tratadas como coisa. O repúdio à crueldade é um “preconceito burguês”.Já sabíamos que isto é assim. Mas sempre aparece mais um detalhe, e o de hoje é a bicicleta-bomba.
O Exército colombiano deu recentemente ao mundo um bom exemplo de reação sadia. Após rastrear durante quatro anos os esconderijos de narco-terroristas nas selvas, ele conseguiu por fim executar Jorge Briceño, alcunhado de Mono Jojoy (foto abaixo), o sanguinário chefe…
No dia 26 de agosto, mais de 300 pessoas lotaram o auditório do Golden Tulip Hotel, próximo da Avenida Paulista, para somar seus esforços aos dos patrocinadores do Painel sobre o III Programa Nacional dos Direitos Humanos (PNDH-3).O evento foi promovido pela coalizão de três organizações, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, o Instituto Millenium e a campanha Pela Legítima Defesa. Além disso, contou com o apoio de 14 outras associações.A presidência coube ao renomado engenheiro Adolpho Lindenberg, presidente do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira. Abrilhantou-o a presença do Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, e do sobrinho deste, o Príncipe Dom Gabriel de Orleans e Bragança.
Diante das eleições que o Peru enfrentará no próximo Domingo, o Cardeal Luis Cipriano, Arcebispo de Lima, exortou os fiéis a levarem em conta os princípios católicos.Por exemplo, o caso do aborto. "Não se pode matar e o aborto é morte”, afirmou o Cardeal, acrescentando que a solução para os problemas do país está "na verdade, que vem de Cristo" e na instituição da família.
Navegando pelo portal do IG, encontro uma matéria de Tatiana Klix (IG – São Paulo, 19/09/2010) com a seguinte informação: “Porto Alegre é a única cidade brasileira com uma lei que torna obrigatório o ensino do Holocausto1 (...). O tema será abordado na disciplina de história, segundo o texto aprovado por unanimidade nesta semana pela Câmara de Vereadores da capital...”.Pensei: de fato é necessário lembrar as atrocidades cometidas na História. Especial destaque também merece as provocadas pelo comunismo, cujo saldo foi mais de 100 milhões de mortos. E, na velocidade de um flash, veio-me então à lembrança um manifesto da TFP: “Comunismo e anticomunismo na orla da última década deste milênio. A TFP apresenta uma análise da situação – no mundo – no Brasil”2.