Comunismo verde: Artigos sobre o problema ambiental como pretexto para Revolução social.
Numa dessas andanças pelas ruas da cidade, que todo paulistano se vê constrangido por mil razões diferentes a fazer, encontrei casualmente meu amigo Ruperto. Conhecíamo-nos de longa data. Nada de especial, pois, em haver um encontro casual, a não ser…
Os pobres moradores de rua que se reúnem diante do Instituto Antoniano de Bolonha, Itália, regido pelos frades franciscanos, mostraram seu descontentamento com a qualidade dos pratos que lhes foram oferecidos recentemente.
Prossegue a conclusão da CPI do CIM
Na reunião da ONU de 22 de abril (Dia da Terra, como quase ninguém sabe e talvez não queira saber) em Nova York, os representantes de mais de 170 países assinaram o acordo de Paris que pretende regulamentar as mudanças do clima.
O grupo de Ecologia Radical mais bem sucedido é o Greenpeace International [Paz Verde Internacional], cujos ativistas têm-se engajado em atos que demonstram uma extrema desobediência civil “não-violenta”, tais como obstruir chaminés e esgotos químicos industriais, ou invadir áreas de testes de mísseis em botes de borracha.
A “Ecologia Radical”, em sentido contrário, devia conduzir a uma visão de “igualitarismo biosférico (...) o direito igual [a todas as coisas] de viver e florescer”.Em suma, esta filosofia sustenta que todas as coisas foram criadas iguais e, portanto devem ser veneradas como fins últimos em si mesmas, como tendo um valor intrínseco independente do homem, e tendo direitos iguais ao seu próprio tipo de “auto-realização”, sem interferência ou exploração humana