Reforma Agrária, instrumento para impor a utopia coletivista e igualitária (I)

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Discípulo do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira desde o início dos anos 50, Dr. Plinio Vidigal Xavier da Silveira coadjuvou-o em 1960 na fundação da Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP), na qual exerceu por mais…

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Historiadores otimistas e superficiais

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Navegando pelo portal do IG, encontro uma matéria de Tatiana Klix (IG – São Paulo, 19/09/2010) com a seguinte informação: “Porto Alegre é a única cidade brasileira com uma lei que torna obrigatório o ensino do Holocausto1 (...). O tema será abordado na disciplina de história, segundo o texto aprovado por unanimidade nesta semana pela Câmara de Vereadores da capital...”.Pensei: de fato é necessário lembrar as atrocidades cometidas na História. Especial destaque também merece as provocadas pelo comunismo, cujo saldo foi mais de 100 milhões de mortos. E, na velocidade de um flash, veio-me então à lembrança um manifesto da TFP: “Comunismo e anticomunismo na orla da última década deste milênio. A TFP apresenta uma análise da situação – no mundo – no Brasil”2.

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Reforma Agrária, essa cinqüentona (I)

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Dentro de quatro anos, a Reforma Agrária no Brasil completará meio século de sua promulgação. Seus fautores sempre a apresentaram como parte essencial das Reformas de Base, a coqueluche revolucionária do início dos anos de 1960.Para eles, a Reforma Agrária seria condição necessária para que o País alcançasse seu pleno desenvolvimento econômico e social.Cabe ressaltar que tal projeto fazia parte do ideário estatizante e igualitário do socialismo e do comunismo.

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No avião, com Gogó

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Entrei no avião que partia par o Rio, e ocupei minha poltrona. Decolamos logo. Para me distrair, tomei um jornal. Estava sem graça. à mingua de melhor, olhei de soslaio para o passageiro a meu lado. Era um tipo pouco comum.Esguio, seco, trazia no alto de um pescoço comprido, uma cabeça inesperada. A face era redonda e enorme, mas a caixa craniana, excepcionalmente rasa.Dir-se-ia uma moeda com o verso trazendo olhos, nariz e boca, e o reverso uma opulenta cabeleira grisalha. Entre o verso e o reverso, uma superfície pequena, no qual se encaixavam duas orelhinhas. Os olhos eram inexpressivos, se bem que ligeiramente saltados. As pálpebras inferiores, túmidas e caídas, formavam grandes babados. Ele notou meu olhar. E então, com lentidão na voz bem timbrada, me perguntou: "Plinio, lembra-se de mim?"

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