Ecologistas radicais oferecem farinha de… baratas!
Estudantes da Universidade Federal do Rio Grande (UFRG) criaram uma farinha de baratas (sic!), bem ao gosto dos extremistas ecológicos.
Estudantes da Universidade Federal do Rio Grande (UFRG) criaram uma farinha de baratas (sic!), bem ao gosto dos extremistas ecológicos.
Todos os sociólogos deploram a exagerada concentração demográfica nos grandes centros modernos. E apontam como uma das razões deste fato a atração que as diversões das cidades muito desenvolvidas exercem sobre a alma simples do homem do campo.
Poucos contrastes há tão frisantes em São Paulo – onde, entretanto eles não faltam, e de toda ordem – do que entre a Avenida Tiradentes e o Convento da Luz, com o Museu de Arte Sacra, que lhe ficam exatamente à margem. Um longo muro, que toma talvez mais de meio quarteirão, separa os dois mundos. Do lado de fora, a avenida, com seu movimento emaranhado e ruidoso, complicado ainda pelas máquinas superpotentes destinadas à construção do metrô.
O neopaganismo hodierno, fruto envenenado da apostasia, é de uma espécie mil vezes pior que o paganismo antigo, deforma muito mais a fundo o homem, a arte, a civilização e a vida, levando-os a um nível infra-humano em que triunfa sem restrições o Poder das Trevas. É em outros termos a vitória de Satanás através da vitória do maniqueísmo.
Se todos os católicos da Terra até o fim do mundo meditassem sobre a Ressurreição, haveria uma prodigiosa unidade de pensamento em torno do magno acontecimento da História Universal, apesar de cada um individualmente meditar o mesmo fato central, porém imaginando as cenas de modo diferente.
Muitos católicos, ao lerem o Evangelho, sentem certa estranheza e mal-estar vendo o modo tão severo com que Nosso Senhor Jesus Cristo trata a estrutura eclesiástica de seu tempo, isto é, os fariseus e doutores da lei. Não mereceriam eles…