Lição da Argentina: só na propriedade privada há futuro para as empresas
A lição se repete uma e outra vez: engajar-se em negócios com governo de esquerda é anúncio certo da futura falência.
A lição se repete uma e outra vez: engajar-se em negócios com governo de esquerda é anúncio certo da futura falência.
Pessoas de todas as idades, das mais diversas condições e classes sociais, dos mais variados graus de cultura, de todas as origens raciais, irmanadas num imenso NÃO ao PT, a seus personagens principais Lula e Dilma e a tudo o que estes e a sigla representam. “Nossa bandeira jamais será vermelha” era o brado de muitos e a certeza de todos.
Caso venha a ocorrer o impeachment, o governo que suceder o PT, ou respeita os pontos abaixo descritos, decorrentes da ordem natural das coisas, ou aprofundará inexoravelmente o fosso entre governo e população, levando a novas crises, quiçá à ingovernabilidade.
Esta conversão da propriedade particular em propriedade coletiva, tão preconizada pelo socialismo, não teria outro efeito senão tornar a situação dos operários mais precária, retirando-lhes a livre disposição do seu salário e roubando-lhes, por isso mesmo, toda a esperança e toda a possibilidade de engrandecerem o seu patrimônio e melhorarem a sua situação.
A aprovação na Itália do pseudo-casamento homossexual, ocorrida no Senado no dia 25-2-16 com 173 SIM, 71 NÃO e 76 ausências, é a mais recente etapa de um processo de dissolução da sociedade italiana que se iniciou com a introdução do divórcio (1970), passou pela legalização do aborto (1978) e terá seu próximo e iminente passo na legalização da eutanásia.O que estes três eventos têm em comum é a traição consumada pelos dirigentes católicos dos respectivos governos. O divórcio veio sob um governo de centro-esquerda liderado pelo democrata-cristão Emilio Colombo. O aborto foi aprovado por um governo democrata-cristão presidido por Giulio Andreotti.
Devido ao novo processo contra o Cel. Plazas, não pôde ele vir para a sua conferência.Roguemos a Deus para que a justiça em relação a ele seja feita de modo definitivo, a fim de que, inteiramente livre, possa exercer suas atividades em defesa de sua Pátria e nos visitar.