Notícias e artigos sobre a situação na União Europeia e a crise do Euro.
Nunca houve na Europa tantos governantes sem filhos, aplicando a agenda LGBT e julgando o planeta incapaz de sustentar seus habitantes. Além do mais, com atitudes nunca imaginadas. Por exemplo, a do primeiro-ministro luxemburguês, Xavier Bettel, recebido oficialmente no Vaticano…
A Suécia, que nutria até há pouco um pacifismo visceral, agora, diante da agressividade de Putin, restabeleceu o serviço militar obrigatório.
Os povos da Europa estão mostrando uma recusa cada vez maior a esse mastodonte burocrático, totalitário e asfixiante chamado União Europeia (UE). O voto popular a favor do “Brexit” foi apenas uma amostra do crescente fosso que separa a UE das reais aspirações dos cidadãos de seus países-membros.
A esquerda europeia treme aos rugidos de Trump. E este tremor é sua maior prova de fraqueza. Pois ela está tiritando diante de uma figura fantasmagórica na qual não se vê estabilidade de ideias, nem coerente programa de governo. Por isto precisamente: porque as esquerdas não sabem o que são ideias firmes, e desconhece a lógica de governo.
O plano era — e continua sendo — de destruir os Estados nacionais e suas raízes cristãs, não para construir um super-Estado, mas para criar um não-Estado, um horrível vácuo, no qual tudo aquilo que ainda tem a aparência de verdade, de bom, de justo, seja tragado no abismo do caos.
A UE passa por uma crise existencial. O possante Reino Unido dela se retirou; a política de abertura indiscriminada a africanos e asiáticos encontra crescente oposição; não há confiança nem nos fundamentos das instituições europeístas, nem na política que adotam.