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1848: - Têm início na França os distúrbios que culminaram com a revolução republicana e queda de Luis-Filipe. 1858: - Em Bolonha, então pertencente aos Estados Papais, ocorre o Caso "Mortara". Ao saber que o menino judeu Edgardo Mortara (1851-1940), fora batizado em segredo por sua babá quando severamente doente, quando este se recuperou as [...]
À meia-noite do dia 31 de janeiro, reunida diante de Westminster, a população britânica entoou em uníssono o hino “Deus salve a rainha”. Desafiando o frio e a garoa, exultava de alegria porque, afinal, a Grã-Bretanha havia abandonado a União Europeia (UE), três anos e meio após o referendo em que a maioria dos britânicos [...]
Em 16 de novembro o Dicionário Oxford, publicação de enorme prestígio, divulgou a palavra do ano, pós-verdade (post-truth), utilizada 2000% mais vezes em 2016 que em 2015. Pós-verdade virou hit, vem sendo empregada nas mais diversas acepções. Em sua definição, o Dicionário Oxford destacou “fatos objetivos são menos influenciadores na formação da opinião pública que apelos à emoção ou à crença pessoal”. Convém analisar seu significado mais interno, o que vou fazer pouco adiante.
As verdadeiras soluções têm por base a análise objetiva, até fria, da realidade, aliada ao discernimento, à solicitude e energia. Não simplifiquemos questões complexas. Em quase todos os campos a simplificação faz com que ventos acabem se transformando em ventania, depois em borrasca, finalmente em furacão.
Choque, surpresa, desolação, foram algumas das palavras utilizadas para definir o espanto que causou em certos meios o resultado do plebiscito sobre a permanência ou não do Reino Unido na União Europeia, e que acabou por dar a vitória ao Brexit (Britain exit), com 52% dos votos. Como frisou Xavier Vidal-Folch, no jornal El Pais, da Espanha (24.06.2016), a capacidade de sedução deixou de ser sinal de identidade da invenção europeia e, pela primeira vez, a União Europeia não acrescenta um membro ao seu clube, mas, pelo contrário, perde um (cfr. “Con flema británica”).
O Reino Unido está potencialmente fora da União Europeia (UE), 51,9 a 48,1% a favor da saída. No fundo, ninguém acreditava que depois de uma permanência de 43 anos, ele lhe viraria as costas. O mundo amanheceu em estado de choque. Ou foram apenas a Inglaterra e o País de Gales? De fato o Reino Unido da Grã Bretanha e Irlanda do Norte, que é um Estado soberano, é composto de quatro nações constituintes, também chamadas países, ou home nations.
O referendo inglês de 23 de junho (Brexit) chancela o colapso definitivo de um mito: o sonho de uma “Europa sem fronteiras”, construída sobre a ruína dos Estados nacionais. O projeto europeísta, lançado com o Tratado de Maastricht de 1992, continha as sementes de sua autodissolução. Era inteiramente ilusório pretender realizar uma união econômica e monetária antes de uma união política. Ou, pior ainda, imaginar servir-se da integração monetária para impor a unificação política. Porém, tanto e ainda mais ilusório era o projeto de chegar a uma unidade política extirpando as raízes espirituais que unem os homens em torno de um destino comum.
Dada a atualidade da matéria em função do recente plebiscito na Inglaterra sobre sua saída da União Européia o site pliniocorreadeoliveira.info agrupou em uma página especial várias matérias do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira sobre a questão da União Européia, de modo a facilitar a nossos visitantes a consulta a tais documentos. À medida que novas matérias sejam identificadas ali serão postadas.*
O tema em epígrafe, tão noticiado no dia de hoje — e tão chorado amargamente pelas esquerdas do mundo inteiro —, ganha maior dimensão se considerado na perspectiva da análise feita por Plinio Corrêa de Oliveira no artigo A Federação Europeia à luz da doutrina católica, publicado na revista Catolicismo em fevereiro de 1952. Alguns trechos são transcritos abaixo entre aspas.
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