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Em parecer assinado no dia 30 de outubro por Sandra Cureau, Vice-Procuradora-Geral Eleitoral, o Ministério Público Eleitoral (MPE), trantado sobre a apreensão do material impresso a pedido da Mitra Diocesana de Guarulhos, considerou que “afronta o regime democrático” caracterizar qualquer manifestação política como propaganda eleitoral. O folheto intitulado “Apelo a todos os brasileiros e brasileiras” pede que os eleitores não votem em candidatos de partidos favoráveis à descriminalização do aborto e cita uma série de ações do Governo Federal e do Partido dos Trabalhos para legalizar tal prática monstruosa. O texto está assinado por três bispos da Regional Sul da CNBB.
Em entrevista para o Los Angeles Times, Leonardo Boff conta à jornalista Paula Gobbi que em 1984 sentou-se “na mesma cadeira onde sentou Galileo Galilei e Giordano Bruno” e narra de maneira dramática como ocorreu, a seu ver, o “processo judicial junto a ex-Inquisição presidida pelo Cardeal J. Ratzinger”. “Sou profundamente pela liberdade de expressão em nome da qual fui punido com o ‘silêncio obsequioso’ pelas autoridades do Vaticano”, disse em artigo de sua autoria para a Adital.
A Folha de São Paulo publicou no dia 28 de outubro, uma matéria importante que mostra como as reações sadias da nação podem colocar contra a parede e fazer recuar as forças revolucionárias em seus anseios anti-cristãos. A “onda conservadora”, conforme linguagem da feminista Rose Marie Muraro, tirou espaço, durante o debate eleitoral, da defesa intransigente da liberação do aborto. As feministas consideram que não era hora para o assunto e apoiam o “recuo” de Dilma em relação ao tema.
“Assassinos! Assassinos! Assassinos!”, assim gritavam os manifestantes pró-vida em Sevilha, Espanha, no dia 23 de outubro, sempre que alguém entrava ou saía do hotel em que se realizava o “IX Congresso Internacional de Profissionais do Aborto e Contracepção”, conforme noticia o jornal de Madri, La Razón.
De acordo com o jornal Folha de São Paulo, 11 de outubro de 2010, o Instituto de Pesquisa DataFolha, em consulta realizada na última segunda-feira em todo o país, indicou que 71 % dos brasileiros se declaram contra a descriminalização do aborto. O índice de rejeição é o mais alto registrado pelo DataFolha em 17 anos de pesquisa sobre o tema. O resultado mostra que apenas 7% dos entrevistados apoiam a total legalização do aborto e somente 11% defendem a ampliação das hipóteses em que a prática não é penalizada pelo Código Penal.
Encontrei no site Ética na TV um interessante artigo, traduzido por Edda Frost, de um critico de cinema do New York Post, Michael Medved, intitulado “As três grandes mentiras de Hollywood”. Ele nos conta algo que qualquer um que conhece um pouco os EUA é capaz de perceber: o divórcio do cinema americano com o estilo de vida da nação.
A Corte Constitucional da Colômbia, em 2006, despenalizou a prática do aborto em casos de estupro, riscos à saúde da mulher e de crianças com anencefalia. Para gestantes menores de idade, ficou apenas como obstáculo a necessidade de uma “permissão judicial”. Tal despenalização foi logo entendida como um direito. E a corte passou a exigir, em 2009, que os Ministérios da Educação e Proteção Social promovessem programas educacionais para expor os assim chamados “direitos sexuais e reprodutivos”.
O homem de hoje vive depressivo, cansado e sem tempo. Nada lhe sacia. Para ele a felicidade é o prazer constante. Chega a imaginar que se uma pessoa pudesse sentir a cada momento uma sensação sensível, aprazível, este seria feliz. Nesta perspectiva, a menor das dores é considerada, pelo homem de hoje, a desgraça suprema. Dor. Palavra proibida. Excluída do vocabulário do dia-a-dia. Pronunciá-la traz má sorte. Falar em mortes, doenças ou desastres tornou-se politicamente incorreto. Todo mundo precisa sorrir para tudo e para todos.
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