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Plinio Corrêa de Oliveira
IPCO em Ação

Uma brutal blasfêmia na terra de Nossa Senhora de Fátima


Nossa Senhora de Fátima. Imagem chorou em Nova Orleans, EUA, na década de 1970.
Nossa Senhora de Fátima.

A edição portuguesa da revista pornográfica “Playboy” que chegou às bancas no ultimo dia 1° de julho é uma brutal blasfêmia!

Na capa da revista um homem representando Nosso Senhor com uma mulher sensual e seminua na cama.

“Não ofendam mais a Nosso Senhor, que já está muito ofendido!” – Esta advertência é de Nossa Senhora de Fátima na sua última aparição, no dia 13 de maio de 1917, e se aplica ao que se passa hoje no mundo, cada vez mais descristianizado.

As ofensas a Deus, sobretudo as blasfêmias, estão virando moda! E agora também em Portugal, terra de Nossa Senhora de Fátima.

A revista pretendia fazer uma homenagem ao escritor José Saramago, ateu confesso e comunista impenitente, cuja obra “O evangelho segundo Jesus Cristo” mostra um Jesus humanizado e alude a uma sua eventual relação com Maria Madalena. É de Saramago esta frase: “Denuncio as religiões, todas as religiões, por nocivas à Humanidade”.

A indústria pornográfica rende assim homenagem a um ateu que vilipendia a pessoa adorável de nosso Divino Salvador.

Uma aliança infame entre a impureza e o ateísmo contra a Aquele que disse “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”.

Fotos desta edição foram reproduzidas em sites de vários países, como Brasil, Espanha, Estados Unidos e Inglaterra, dando uma dimensão internacional à blasfêmia. No interior da revista, outras fotos repetem cenas blásfemas. Jesus Cristo aparece cercado de mulheres seminuas em situações variadas: num sala com prostitutas, numa cozinha perto de uma mulher armada e observando uma cena de lesbianismo.

O mau gosto, a imoralidade e o grotesco das fotos fazem lembrar os desenhos e as pinturas que corriam na imprensa anticlerical no Século XIX. A edição portuguesa da revista “Playboy” tem uma circulação de 80 mil exemplares.

Jornais portugueses informam que, dado o tamanho do escândalo, o grupo Playboy Entertainment anunciou o cancelamento do contrato com a editora portuguesa Frestacom. Mas a Playboy Portugal afirma que não foi avisado de nada e prepara o seu próximo número…

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Atilio Faoro

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