Luis Dufaur
As plantas retiram dióxido de carbono (CO2) da atmosfera para a fotossíntese em proporções que desanimam a demagogia catastrofista.
Christian Beer, do Instituto Max Planck (Alemanha), e colegas afirmam que as plantas consomem cerca de 122 bilhões de toneladas de gases do efeito estufa da atmosfera por ano.
O estudo foi publicado online pela revista Science.
Para se ter uma idéia, segundo os cientistas a quantidade total de carbono injetada na atmosfera pela queima de combustíveis fósseis é de cerca de 7 bilhões de toneladas por ano.
Isto equivale a dizer que o CO2 produzido por combustíveis fósseis equivale a apenas 5,74% do total consumido pela vegetação.
Em outros termos, a vegetação consome quase 20 vezes do CO2 produzido por combustíveis fósseis.
E ainda pretende-se que é o consumo humano que decide o futuro do clima da Terra.
Os pesquisadores destacaram o papel das florestas tropicais, responsáveis por 34% do total de absorção de CO2 da atmosfera.
As savanas representam 26%, embora ocupem uma superfície cerca de duas vezes maior que a das florestas tropicais.
Ainda bem que descobriram a RODA. Eu desde o antigo curso primário no terceiro ano já dizia a professora o precesso da fotossíntese. E à noite acontecia das plantas consumirem oxigênio é por isso que os eco-chatos não dizem mais que a floresta Amazônica é o pulmão do mundo. O pulmão do mundo são os oceanos.
Simplesmente existem bonequinhos de não sei o que, que recebem verbas de todos os lados do mundo para afirmarem essas asneiras que ventam nos paises que só sabem ouvir e se amedrontar com o barulho.
Está passando do tempo para que afirmemos cientificamente como se faz a real reversão do quadro (de cristal) “fabricado” por interesses ocultos.
Eu sou um acérrimo combatente da maluquice do aquecimento global provocado pelo aumento da concentração do bioxido de carbono na atmosfera. Não há nenhuma relação de causa e efeito; pelo contrário, o aumento da temperatura é que provoca o aumento da concentração de dióxido de carbono. Nos últimos quinze anos, tenho usado uma parte da minha vida nessa luta.
O artigo acima tem vários erros que podem servir para diminuir a intensidade do ataque a essa do “aquecimento global”.
O IPCC está a perder todo o seu crédito por erros grosseiros que foi cometendo. A tal ponto que a própria ONU se viu obrigada a fazer uma inspeção que, mesmo apenas no que foi dito publicamente, bateu forte e feio no IPCC.
Não podemos, se quisermos manter o nosso esforço, deixar-nos arrastar por erros que podem ser eliminados com toda a facilidade.