Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 14 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:34:27 PM
Paulo Henrique Chaves
Uma originalidade de Reforma Agrária – Questão de Consciência, reeditado com prefácio do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança e epílogo do MS em Economia Rural Dr. Carlos Patrício del Campo, foi dedicar cinco capítulos confrontando proposições pró e contra a Reforma Agrária.
Tal confrontação apresenta o mérito de acentuar o contraste das convicções tradicionais e cristãs do povo brasileiro com o espírito socialista ou socializante que vem soprando sobre ele.
A guisa de exemplo, cito a proposição nº 1:
Impugnada: “A razão mostra que os homens são todos iguais por natureza. Não é, pois justo que uns tenham muita terra, outros pouca, e outros, enfim, nenhuma.”
Afirmada: “Todos os homens ativos e probos têm igual direito à vida, à integridade física, à fruição de condições de existência suficientes, dignas e estáveis.
“Mas é justo que os mais capazes, mais ativos, mais econômicos tenham, além deste mínimo, o que produzirem graças a suas superiores possibilidades.
“Daí decorre legitimamente a diferenciação das propriedades em grandes, médias e pequenas, e quiçá a existência de uma classe condignamente remunerada, mas sem terra.”
Após o confronto das proposições, vêm o comentário glosando seus conteúdos, respaldados por documentos doutrinários.
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