Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 12 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:29:03 PM
Na noite de domingo último (7/10/2012), realizou-se em Posadas, Argentina, a marcha de encerramento do XXVII Encontro Nacional de Mulheres que, como de costume, deixou por onde passou muita sujeira, depredações, pichações e violência, especialmente contra os católicos que se reuniram em um cordão humano para defender a fachada da catedral da cidade.
Contra a vontade do pároco Pe. Alberto Barros, cerca de 100 pessoas se posicionaram nas escadarias da catedral para rezar o terço e impedir a depredação da igreja. Pe. Barros tentou em vão evitar a presença dos católicos pedindo para que se retirassem porque, segundo sua visão, a presença deles “constituía uma provocação”.
O sacerdote, fazendo papel do mau pastor que agrada o lobo e bate em suas ovelhas, disse à imprensa que aqueles heróis que defendiam a catedral eram “católicos extremistas” que “não são grupos católicos, são grupos ideologizados com um verniz católico, porque isto não é o evangelho” e que o grupo de mulheres que agrediram os fiéis “não eram representativas da multidão que participava do encontro”.
Vejam abaixo a entrevista que o Pe. Alberto Barros concedeu à TVA dias antes e suas perspectivas de “diálogo” com as feministas embora critique os extremismos que “alguns grupos minoritários” praticaram contra as catedrais das cidades anteriores que sediaram o Encontro Nacional de Mulheres. Mas também criticou os “católicos fundamentalistas” que, na opinião dele, se colocam “no mesmo nível das feministas” por tentar defender a igreja.
Agora vejam acima qual foi a atitude dos “católicos extremistas” que o Pe. Barros vê como similar a das feministas.
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