10 mil seminaristas africanos aderindo ao pró Vida

Fala-se em “Povo de Deus”, Igreja Sinodal e “escuta” dos leigos. Temos aqui um magnífico exemplo de ação de leigos pró Vida que atuam empenhadamente também na África. Não sei se já receberam a “acolhida” da qual tanto se fala por ai. A ação pró Vida da Human Life International já atingiu mais de 10 mil seminaristas em 20 anos.

O futuro parece brilhante para os católicos pró-vida em África, graças à formação dedicada de seminaristas conduzida pela Human Life International, uma organização católica pró-vida sediada nos EUA. África é um farol brilhante de esperança para aqueles que procuram uma cultura de vida. À medida que a Human Life International continua a sua contra-ofensiva contra as campanhas de promoção do aborto no Ocidente, um dos muitos campos férteis que dão frutos em África são os programas de formação da organização, que alcançaram mais de 10.000 seminaristas africanos nos últimos 20 anos.

Contraponto à ação pró aborto do Ocidente

Trabalhar com os seminaristas, levá-los a uma posição militantes pró Vida deveria ser objeto de louvor da parte de nossa Hierarquia, sobretudo, de Roma. São 10 mil em 20 anos de apostolado.

Informa LifeSiteNews que “Estes jovens geralmente provêm de culturas tradicionais africanas que valorizam a família, a dignidade humana e a vida. No entanto, eles estão ministrando em comunidades que têm sido alvo de organizações ocidentais que promovem o aborto.”

O Ocidente, principalmente nos séculos XIX e XX investiu em missionários na África. Atualmente, são os africanos que tentam nos mostrar o caminho pró Vida. Isso poderia ser qualificado de apostasia do Ocidente.

A pressão que a União Europeia, os EUA de Biden fazem pró aborto na África chega ao ponto de condicionar ajuda financeira aos programas de aborto locais.

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Anualmente, a Human Life International treina 4.500 padres e seminaristas em todo o mundo.

Que Nossa Senhora proteja essa iniciativa e dê forças à igreja na África para enfrentar as potências ocidentais, decadentes, hedonistas e patrocinadoras da cultura da morte.

Fonte: Life site news