Imagem do Sagrado Coração de Jesus que pertenceu a Dona Lucília Corrêa de Oliveira, e que se encontra no quarto em que ela habitou, na capital paulista. Imagem artesanal de origem francesa, sem grande valor artístico, mas muito expressiva, que servia a Dona Lucília como reflexo da bondade do Sagrado Coração, ao qual ela devotava grande piedade. Dizia seu filho, Plinio Corrêa de Oliveira, que tal imagem era o analogado primário de todas as devoções dela.
O que essa imagem do Sagrado Coração de Jesus torna patente aos nossos olhos? Quando a pessoa é tocada por uma graça, ela apresenta muito bem a certeza de que Nosso Senhor Jesus Cristo é Deus.
Nosso Senhor está tão bem representado, tão ereto; o busto e o porte d’Ele tão varonis, tão sérios, próprios a quem pensa em tudo com seriedade para ver a realidade das coisas. É a própria imagem da certeza. O conjunto revela a amplitude das grandes visões do universo e de tudo quanto existe.
O cabelo d’Ele divide a cabeça em duas partes, parecendo marcar uma simetria universal no mundo onde tudo se pode ver em dois aspectos afins, mas distintos, e que constituem uma harmonia superior.
O cabelo cai ao longo da cabeça e sobre os ombros mansamente, lisamente; em uma ordem perfeita, impecável, suave. Tão acolhedora e tão afável, que não há um fio que não esteja bem posto.
O olhar dirigido ao observador é cheio de convicções e de reflexões, que se acumularam num prodigioso depósito de certezas, comunicando-se estas às outras que Ele vai deduzindo.
Tudo isso se passa num plano tão alto, tão extraordinário, que Ele se manifesta ao mesmo tempo como verdadeiro rei e verdadeiro mestre.
Rei por excelência é Ele. Não porque tem o hábito de mandar, nem porque os outros reconhecem n’Ele o direito de mandar, mas por sua própria essência. É rei na sua essência, independente do que os demais pensem ou não pensem, queiram ou não queiram.
Mestre por excelência é Ele, que ensina uma verdade perfeita, total, a respeito da qual não há nada a dizer, senão: “Sim, adoro-Vos!
(*) Excertos da conferência proferida pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira em 14 de março de 1993. Sem revisão do autor.
Fui favorecida por um grandioso milagre, por meio da imagem do Sagrado Croação de Jesus, que estava em meu escapulário, e me salvou a vida, quando fui sequestrada.
Rezar ou orar como queira ajoelhando-se em frente a uma imagem, seja de quem for, é idolatria diante de Deus. Se a igreja católica reconhece que Jesus Cristo é Deus não é preciso imagem para adorá-lo, pois o prórpio Cristo disse que:
DEUS É ESPIRITO E OS SEU VERDADEIROS ADORADORES O ADORARÃO EM ESPIRITO E EM VERDADE.
Corá, Datã e Abirão tambem pensavam como Sergio peffio.
Essa imagem transmitindo uma ideia viva da majestade, da bondade e da lógica do Deus divinamente humano acresce em incontáveis pessoas através dos tempos e dos povos uma fé ardente e cheia de ternura como só se encontra na Igreja Católica