Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 9 anos — Atualizado em: 8/30/2017, 9:45:41 PM
O avanço encarniçado do Estado Islâmico faz tremer a França, a Bélgica e todo Ocidente. Para conter esse avanço, uma pretendida coligação: entre outros, França, Estados Unidos, Inglaterra, Rússia.
Humm… Rússia? Confesso que a receita não me cheira bem.
Não pretendo aqui esgotar o assunto. Quero apenas perguntar. Afinal, reza o ditado que “perguntar não ofende”.
Pergunto, pois:
1 – A Rússia, que aparece agora como “a grande esperança”, não é a mesma que há pouco, pouquíssimo tempo, investia contra a Ucrânia, investida esta que pura e simplesmente não terminou?
2 – Não é a Rússia a mesma que está deixando em polvorosa os países bálticos, como a Lituânia ou a Estônia? Por que não se fala mais disso?
3 – Por mais necessária que seja uma coligação contra o EI – e seria cego que não o admitisse – é possível confiar, sem mais, em um país cujo procedimento tem-se demonstrado no mínimo imoral, frente a países ora visados pelo EI?
4 – No caso da Rússia manipular bem a situação – e a simpatia que lhe devotam certos figurões europeus da esquerda e da direita poderia servir de instrumento eficaz para isso – sairá a Europa das garras do lobo para se lançar na boca da serpente?
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