Ação do IPCO na Audiência sobre a ADPF 442 em BH

O PSOL entrou com a ADPF 442 junto ao STF pedindo a descriminalização do aborto até 12 semanas de gestação. Como foi demonstrado pelos oradores, trata-se de mais um artificio para ampliar essa prática assassina e introduzir um cavalo de troia para novas aberrações.

Sr Helio Viana, do IPCO, na tribuna da ALMG

Sabendo que não tem maioria parlamentar nem apoio dos eleitores, o PSOL, com uma atitude genocida e anticristã, recorre ao Judiciário, em uma clara manobra para ceifar impiedosamente dos futuros habitantes do Brasil cristão o direito de viver.

Representantes do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira estiveram na Audiência, presidida pela Deputada Chiara Biondini e co-presidida pelo Deputado Caporezzo, com a participação de destacados parlamentares pró-Vida, como a Deputada Chris Tonietto — que veio de Brasília para essa sessão — e os Deputados estaduais Bruno Engler e Eduardo Azevedo. O Deputado Nikolas Ferreira discursou on-line, uma vez que um compromisso em Brasília o impediu de estar presente.

Sr Helio Viana foi à tribuna ressaltar o aspecto moral do aborto, sua relação com o satanismo e denunciar o intento da esquerda em dominar o Brasil. Mostrou, também, o papel de Minas conservadora em outras épocas de nossa História e o presente ressurgimento da reação conservadora.

Perante um numeroso e superlotado auditório de aderentes pró-Vida, foram rezados um Pai Nosso e uma Ave Maria, dando início aos trabalhos.

Deputada Chiara Biondini, presidente da Audiência, fala com nossos jovens

Mães pró-Vida, líderes de movimentos do sadio e cristão acolhimento de grávidas que fornecem apoio psicológico, material e sobretudo cristão às jovens, oferecendo-lhes a única via para uma mãe: salvar o seu filho, estiveram presentes.

Nossos cumprimentos à iniciativa da Deputada Chiara Biondini, dos deputados presentes, e do público mineiro que se levanta em defesa da Vida e dos princípios cristãos.

Nossa Senhora Aparecida favoreça o Brasil e o leve a derrotar essa iníqua ADFP 442 que introduz o genocídio de bebês no Brasil.