Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 13 anos — Atualizado em: 9/1/2017, 9:30:49 PM
Notícia recente da BBC afirma que homossexuais estão apressando trâmites de “casamento” nos cartórios espanhóis. Isto porque, prometendo revogar o “casamento” homossexual, o Partido Popular, tido como mais conservador, é o favorito para as eleições presidenciais do dia 20 de novembro.
O desespero levou o prefeito socialista de Jun a lançar o “casamento expresso”, prometendo documentação finalizada em cinco dias e cerimônia até sem a presença dos interessados em oficializar a união sodomítica.
A população espanhola já havia demonstrado seu descontentamento com a política do Partido Socialista (PSOE), autora da lei, que foi fragorosamente derrotado nas eleições municipais e regionais.
Organizações católicas e outras pró-família como HazteOir e Fórum Espanhol da Família vêm se engajando na luta para extinguir a nefanda lei: “Nosso objetivo é colocar um ponto final no ciclo de políticas anti-família vividas nos últimos anos na Espanha”, afirmou o presidente do Fórum.
Essa esplêndida notícia, a ser confirmada, é um grande exemplo para o Brasil, onde a união civil de homossexuais foi legalizada por uma “canetada” do Supremo Tribunal Federal, passando por cima do Congresso Nacional e da maioria dos brasileiros (55% segundo o IBOPE) que são favoráveis à família tradicional.
De relance, uma outra boa notícia: entre os sete pré-candidatos republicanos dos EUA presentes na Cúpula dos Eleitores Pelos Valores Morais, cinco prometeram por escrito a proibir o aborto e 4 se propuseram a combater qualquer tentativa de “casamento” entre homossexuais.
Devemos nos alegrar com estas notícias, mas com cuidado: a história está repleta de políticos que, dizendo defender a moral e os bons costumes, vencem as eleições e depois traem os anseios da sociedade.
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