A Ideologia de Gênero é pior do que o comunismo, afirma prelado católico
Ideologia de Gênero e comunismo se completam e se unem na tentativa de destruição da obra do Criador.
Ideologia de Gênero e comunismo se completam e se unem na tentativa de destruição da obra do Criador.
João Paulo II, ao encerrar o Simpósio Internacional sobre História da América, no Vaticano, em 14-3-92, reafirmou os ensinamentos de seus predecessores e recapitulou os “fundamentos de uma colonização cristã” desenvolvidos por Frei Francisco Vitória (1480-1546), dominicano espanhol da famosa Escola de Salamanca.
Em matéria de arte, deve-se evitar dois extremos igualmente errados. Um é o cosmopolitismo, que visa constituir para o mundo inteiro uma só arte, sem considerar as características próprias a cada povo e a cada região. O outro é o jacobinismo, que rejeita qualquer influência alienígena, mesmo nos casos em que esta é legitima e necessária, para se encerrar no âmbito puramente nacional.
Houve declarações do Presidente da Conferência Episcopal que desorientaram os católicos, porque pretenderam induzir a opinião pública católica a votar afirmativamente no acordo de paz com argumentos emotivos, de que a paz era melhor que a guerra. Com isto desarmavam psicologicamente os católicos. Essa estratégia não surtiu, graças a Deus, qualquer efeito. Análoga posição assumiu o Cardeal Rubén Salazar, que durante todo o processo de Havana avalizou os acordos.
O futebol é o esporte mais popular do mundo. E no Brasil é uma verdadeira religião. Entretanto, dificilmente se ouve falar aqui de um jogador famoso que tenha profundas convicções religiosas ou que pratique com empenho sua fé.Por isso é ilustrativo tomar conhecimento de dois exemplos de futebolistas de outros países — Estados Unidos e França —, que não encontraram o sentido de suas vidas nos gramados, mas na prática convicta de seu catolicismo.
O vaticanista Andrea Tornielli, (“Paolo VI. L’audacia di un Papa”) trouxe nova luz sobre a omissão da condenação explícita do comunismo pelo Concilio Vaticano II, segundo o escritor Antonio Socci no diário “Libero”.