O que certos brasileiros deveriam aprender
A revista britânica “The Economist” destaca na edição de 26/08/2010 que o Brasil se tornou “o primeiro gigante tropical de agricultura” e o que mais a surpreendeu foi a “maneira” (1) como o Brasil alcançou aquele fato relevante.A revista constatou que a “maneira” foi alcançar a auto-suficiência abrindo o mercado agropecuário e deixando os fazendeiros ineficientes serem excluídos pela competição; não dar subsídios, como é prática nos países desenvolvidos; e desenvolver novas práticas agrícolas e de cultivo através da fundação, em 26 de abril de 1973 (na plena vigência do governo militar), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Cumprirá o Brasil sua vocação? Ou será engolido pela crise?
A resposta é simples. Os rumos do Brasil dependem de sua determinação de agir, caro leitor! E isso não é demagogia de véspera de eleição... é uma idéia defendida pelos mais idôneos especialistas. Mas... do que se trata?Trata-se do seguinte: existe um Programa Nacional de Direitos Humanos que vai desfigurar a face do Brasil. Conforme está largamente demonstrado em várias páginas deste site, o PNDH-3 vai iniciar um processo de destruição da família e corroer o direito que você, leitor, tem sobre sua propriedade legitimamente adquirida. Se tudo isso não bastasse, vai implantar uma perseguição religiosa sem precedentes!
O PNDH-3, AMEAÇA PARA O FUTURO, OU PARA AGORA?
Dir-se-ia que não é para já. Estamos num ano de eleições, e o bom senso pede que aqueles inúmeros itens do PNDH-3 fiquem para serem discutidos em 2011.Mas o bom senso não parece ser uma qualidade corrente em certos meios. Por isso, evitando o que possa dar idéia de um perigo, de uma ameaça, vai-se aplicando o conteúdo do PNDH-3 gradualmente, ponto por ponto.Seria um pouco como se, em vez de promover uma invasão maciça, uma tropa executasse uma infiltração soldado a soldado aproveitando da penumbra.
Juíza alerta para a crise de autoridade na família
“A educação encontra-se numa encruzilhada: como educar filhos, com os limites e as restrições próprios do processo civilizatório, sem o exercício da autoridade?”O alerta vem da juíza da 1ª Vara de Família de Petrópolis (RJ), Andréa Pachá, que registra a gravidade da crise de autoridade no interior das famílias brasileiras, em artigo reproduzido na imprensa carioca (O Globo, 22-8-10).