Suécia: um fiasco o número de uniões homossexuais

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Atilio Faoro

Na Suécia, o número de uniões de pessoas do mesmo sexo prova que o movimento homossexual é um bluff.

Por pressão do lobby homossexual, no dia 1º de maio de 2009, entrou em vigor na Suécia uma lei que autoriza a união entre pessoas do mesmo sexo. A lei foi aprovada pelo Parlamento com 261 votos a favor e 22 contra.

Ademais, também por pressão do lobby homossexual, este pseudo-casamento passou a ser celebrado, desde novembro de 2009, nos templos da Igreja Evangélica Luterana da Suécia.

E o que aconteceu após um ano de aplicação da lei?

Um fracasso, ocultado pela mídia e pelo lobby homossexual: apenas 48 uniões! E para 2010, estão previstas 44. Para se medir bem o fracasso, a cada ano, celebram-se 20.000 casamentos tradicionais na Suécia.

“Nós não esperávamos uma multidão, mas que sejam tão poucos nos surpreendeu”, disse Håkan Sjunnesson, porta-voz da Igreja Luterana de Luleå”. (mais…)

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O tribunalzinho

O PNDH vem de longe…

Veja o artigo abaixo. Foi escrito pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira em 1971, na Folha de São Paulo.

“Folha de S. Paulo”, 24 de janeiro de 1971

O tribunalzinho

O leitor gostaria de morar em uma republiqueta assim?

O leitor que deseje medir, com toda a precisão, o alcance da matéria de que tratarei em seguida, deve — por um momento — desviar sua atenção de todos os assuntos de ordem geral e fixá-la no pequeno mundo concreto no qual transcorre sua vida quotidiana.

Pense num bloco de 200 pessoas, formado pelos que residem em sua casa e nas cercanias. Em uma grande cidade, um grupo como este se distribui, não raras vezes, em um quarteirão ou pouco mais. Nos bairros lotados com edifícios de apartamentos, 200 habitantes se espraia, naturalmente em área algum tanto maior.

Imagine o leitor que cada uma dessas áreas — maiores ou menores — seja transformada em uma republiqueta de fronteiras definidas e regidas por autoridades próprias. E que essas autoridades tenham por missão intervir ativamente na vida de todo o mundo, a decidir as questiúnculas da vida de todos os dias. (mais…)

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O “Consenso de Brasília” — oposto à opinião da maioria…

Ontem postamos a matéria abaixo sobre o documento denominado — indevidamente e sarcasticamente — “Consenso de Brasília”.Nele o correspondente para a América Latina, Matthew Cullinan Hoffman, desenvolve a questão “resolvida” (entre quatro paredes) apenas entre os participantes da XI Conferência Regional sobre as Mulheres da América Latina e do Caribe (CEPAL), mas que desejam fazer crer que se trata de um “consenso”... Um “consenso” que não tem o consentimento da maioria... Uma ironia?

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