Alerta em Jundiaí – SP 19 de Julho de 2010
O alerta do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira também foi pronunciado em Jundiaí. A Caravana de Jovens Terra de Santa Cruz passou pela cidade para denunciar o Programa Nacional de Direitos Humanos.
O alerta do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira também foi pronunciado em Jundiaí. A Caravana de Jovens Terra de Santa Cruz passou pela cidade para denunciar o Programa Nacional de Direitos Humanos.
O governo está impaciente em aplicar as propostas do PNDH3 que visam demolir a célula familiar tradicional e tirar a Religião católica do espaço público.O meio encontrado para fazer isto é afirmar que em nosso País as “minorias LGBT” (leia-se lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) e as “denominações religiosas minoritárias” estão sendo vilipendiadas e perseguidas. Em uma palavra, oprimidas. E, portanto, precisam ações especiais e urgentes dos governantes que devem gastar o dinheiro do contribuinte para defendê-las.
Sim, caro leitor, ao pretensamente defender as crianças de palmadas de seus pais, o governo Lula acaba de desferir na face destes uma violenta bofetada.Ele o fez ao negar através desse infeliz decreto – na mesma linha do PNDH-3 – o pátrio-poder, afirmando implicitamente que a educação dos filhos é atribuição do Estado, que pode ditar normas aos pais. O que é falso, porque a instituição familiar antecede o Estado e não pode ser invadida por ele. O que só acontece nos regimes totalitários.
Grupos de cidadãos saíram às ruas das cidades argentinas com panelaços em defesa do casamento, pedindo a revogação do voto do parlamento que incluiu o “casamento” sodomítico no Código Civil.A população sente-se enganada por um processo legislativo que correu por baixo do pano e por deputados e senadores que prometeram votar no sentido contrário do que fizeram
Com o divórcio on-line – como a dissolução do vínculo conjugal poderia ser denominada, a partir da aprovação pelo Congresso da PEC 66 –, é a família brasileira que recebe seu tiro de misericórdia.Com efeito, a partir do momento em que o divórcio entrou em vigor no Brasil, em 1977, por efeito de um decreto do então presidente Geisel – e ante o vergonhoso silêncio do Episcopado nacional –, ficou aberta para os casais a porta até então fechada que lhes tornava em larga medida possível o cumprimento do voto feito no casamento: fidelidade em todos os transes, nas tristezas como nas alegrias etc.