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Governo inaugura no Rio centro de defesa de minorias homossexuais e religiosas


Atilio Faoro

O governo está impaciente em aplicar as propostas do PNDH3 que visam demolir a célula familiar tradicional e tirar a Religião católica do espaço público.

O meio encontrado para fazer isto é afirmar que em nosso País as “minorias LGBT” (leia-se lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) e as “denominações religiosas minoritárias” estão sendo vilipendiadas e perseguidas. Em uma palavra, oprimidas. E, portanto, precisam ações especiais e urgentes dos governantes que devem gastar o dinheiro do contribuinte para defendê-las.

Isso equivale a afirmar que a legislação e o sistema jurídico-penal do Brasil estão peremptos e não são mais capazes de tutelar os direitos dos seus cidadãos. Logo, o governo deve agir fora do marco institucional e criar novas estruturas com o apoio de representantes destas mesmas minorias oprimidas. É a velha e surrada luta de classes marxista aplicada para situações novas, sob o guarda-chuva dos “direitos humanos”.

Foi o que ocorreu no dia 1º julho último, quando o governo através da Secretaria dos Direitos Humanos do ministro Vannuchi (SDH/PR) e o lobby homossexual – com o apoio também do Governo do Estado do Rio – inauguraram na capital carioca o “Centro de Referência Contra Homofobia e Intolerância Religiosa”.

O centro é ”voltado para o público LGBT, pessoas vivendo com HIV/Aids e vítimas de intolerância religiosa”, informa o site da SDH/PR. E visa defender as minorias LGBT e adeptos do “islamismo, do candomblé e da igreja anglicana” que representaram “a diversidade e o respeito defendido pelo novo espaço”.

Uma representante do camdomblé acompanha da inauguração do mega centro da Secretaria dos Direitos Humanos no Rio.

O centro abrigará o “Disque LGTB”, que funcionará 24 horas por dia, com 14 atendentes “para registrar denúncias de violência e de discriminação”.

A subsecretária nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Lena Peres e o coordenador-geral substituto da Coordenadação-Geral LGBT, Igo Martini, ambos da Secretaria dos Direitos Humanos, participaram da inauguração do mega centro instalado no sétimo andar do prédio da Central do Brasil, com área total de 1.500 metros quadrados, cedido pela Secretaria de Segurança Publica.

“É um marco histórico. É uma resposta concreta do estado contra a violência às pessoas que pertencem a esses segmentos da sociedade”, afirmou Cláudio Nascimento, superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos do governo estadual, na ocasião da inauguração.

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Edson Carlos de Oliveira

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