Auxílio às mães para que desistam de abortar seus bebês

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Paulo Roberto Campos

Presidente da região da Lombardia, Roberto Formigoni

Em artigo recentemente publicado neste site, comentei um louvável exemplo que nos deu o governo do Chile. Sebastián Piñera, o novo presidente chileno — para fortalecer a instituição da família e diminuir o número de abortos —, propôs incentivos tributários às famílias que tenham mais de dois filhos e também aos casais que completarem as “Bodas de Ouro”. Agora nos chega outro bom exemplo, desta vez proveniente da Itália.

Infelizmente, assim como outras nações européias, a Itália está envelhecendo rapidamente e a população diminuindo.

Uma vez que o número de nascimentos é menor que o de falecimentos, não há taxa de reposição mínima necessária (que segundo os demógrafos é de 2,1 filhos por mulher) para manter estável a população.

Também no Brasil — devido à suicida política governamental para a diminuição da natalidade, promovendo métodos contraceptivos, a legalização do aborto etc., a tendência é para o declinio de nossa população. (mais…)

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Um problema de saúde pública… Ou de mentira pública?

Atilio Faoro

Há pouco a revista “Época” (24/5/10) publicou o resultado de uma pesquisa nacional realizada este ano pelo Ibope que aponta que 15% das brasileiras entre 19 e 39 anos de idade já fizeram aborto.

Em Brasilia, marcha contra o aborto.

A reportagem, depois de apresentar uma longa matéria sobre o tema, reconhece que “para 68% dos brasileiros, a lei deve continuar como está (criminalizando o aborto, salvo em casos muito definidos) segundo uma pesquisa de 2008 do instituto Datafolha” e que “apenas 11% defendem a descriminalização” do aborto. Ou seja, os brasileiros, em sua esmagadora maioria, não aceitam o aborto.

Apesar desta evidência, a vontade do povo não tem valor em nossa atual democracia. E a reportagem sente-se à vontade para lançar o chavão abortista do “problema da saúde pública”, como se a descriminalização do aborto fosse uma necessidade urgente. Não ter livre acesso ao aborto é como sofrer de uma epidemia! (mais…)

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Deve a Igreja mudar sua posição sobre homossexualismo e divórcio?

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Luiz Sérgio Solimeo

Cardeal Schonborn
Surpreendentes declarações do Arcebispo de Viena sobre os relacionamentos homossexuais!

Estão repercutindo intensamente em vários meios − especialmente na mídia liberal, em setores progressistas da Igreja e entre ativistas homossexuais− as recentes declarações do Arcebispo de Viena Christoph Cardeal Schoenborn, sobre o homossexualismo e o divórcio.1

Falando a um grupo de jornalistas austríacos no dia 28 de abril último, o purpurado fez confusas e concessivas afirmações sobre o homossexualismo e o divórcio.

Nessa ocasião, criticou também nominalmente o Cardeal Angelo Sodano, ex-Secretário de Estado do Papa João Paulo II e atual decano do Colégio Cardinalício, acusando-o “de cumplicidade e acobertamento de alegações de abuso sexual em relação ao seu predecessor [o falecido Cardeal Groer que foi Arcebispo de Viena] a figura mais importate da Igreja na Austria.”2

Nada há de comum entre o casamento e a parceria homossexual

As surpreendentes declarações do Arcebispo de Viena foram difundidas pela agência católica austríaca Kathpress, e divulgadas por vários meios de comunicação.3 (mais…)

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