Em nome da não discriminação, discrimina-se quem não concorda com o homossexualismo.
Se aprovado, esse estatuto cercearia a liberdade religiosa e até mesmo o direito dos pais em educar seus filhos contra a ideologia de gênero.
Nesse sentido, tornaria o Cristão um cidadão de segunda classe.
Tramita no Senado Federal o PLS 134/2018, elaborado pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa e pela Comissão Especial de Diversidade de Gênero e Sexual da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
O texto recebeu parecer favorável da relatora, senadora Marta Suplicy (PMDB-SP).
Ele institui o Estatuto da Diversidade Sexual e de Gênero. O objetivo desse Estatuto, com mais de cem artigos, é impor, de forma draconiana, a ideologia de gênero em todos os segmentos da sociedade. Ele cria também uma casta de pessoas com direitos e privilégios específicos: os que têm “identidade de gênero” diferente.
Para ler um resumo comentado dessa proposta de lei, clique aqui.
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Apenas a título de exemplo da interferência desse projeto nas escolas:
Art. 56: “Os estabelecimentos públicos e privados de ensino têm o dever de promover a liberdade, a tolerância, a igualdade, a diversidade e o respeito entre as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero.” Em seguida, no art. 58 diz: “Os profissionais da educação têm o dever de abordar os temas relativos à sexualidade, adotando materiais didáticos que não reforcem a discriminação com base na orientação sexual ou identidade de gênero.”
No art. 60: “Ao programarem atividades escolares referentes a datas comemorativas, dirigentes e educadores devem atentar à multiplicidade de formações familiares, de modo a evitar qualquer constrangimento dos alunos filhos de famílias homoafetivas”.
Serão também criadas cotas nas empresas públicas e privadas para os homossexuais e transgêneros:
Art. 70. A administração pública assegurará igualdade de oportunidades no mercado de trabalho a transgêneros e intersexuais, mediante cotas, atentando ao princípio da proporcionalidade.
Cabe a nós a mobilização contra esta ameaça silenciosa.
Divulgar a campanha e assinar novos cartões vermelhos para os Senadores é uma maneira de alertá-los que somos contra a Ideologia de Gênero e estamos de olho nas ações deles daqui em diante.
Envie agora seu Cartão Vermelho contra esse Projeto de Lei
Esses cartões serão impressos e uma comitiva do IPCO irá entrega-los em Brasília.
Imagine mais de 3 milhões de Cartões Vermelhos entrando no Senado Federal e sendo entregues aos Senadores? É uma montanha de advertências do Brasil inteiro contra esse absurdo projeto!
Assine agora seu cartão vermelho e faça parte dessa maioria que ama a Terra da Santa Cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo. Não permita que essa projeto iníquo seja aprovado e imposto à maioria de um país que deseja ser fiel à Deus e à Sua Lei.
Contamos com a sua mobilização!