Professor suspenso na França por apresentar um filme contra o aborto
Manifestação em Paris contra a chamada Lei Veil, que legalizou o aborto na França.

Professor suspenso na França por apresentar um filme contra o aborto

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Manifestação em Paris contra a chamada Lei Veil, que legalizou o aborto na França.

O fato ocorreu na França, mas pode ser que amanhã ele se passe em nosso país, tendo em vista a implantação do PNDH-3, onde o aborto é considerado como um direito humano e os defensores da vida são empurrados para o banco dos réus.

Um professor de história de um colégio da cidade de Manosque, na região de Alpes-de-Haute-Provence, situada a 85 km ao Norte de Marseille, foi suspenso por ter projetado para seus alunos um vídeo
contrário ao aborto.

O Ministro da Educação francês, Luc Chatel, declarou: “Eu pedi ao reitor da Academia de Aix-Marseille de suspender a título preventivo este professor e um procedimento disciplinar vai ser estabelecido contra ele. O que se passou é inaceitável, os professores tem se enquadrar dentro do princípio de neutralidade, de respeito da pessoa”. Em conseqüência, o professor está impedido de exercer suas atividades durante 4 meses.

Segundo o jornal “Le Figaro” (24-11-2010), um dos motivos alegados para a suspensão foi o de que o filme “era muito chocante”. Na projeção, podia-se ver as diferentes técnicas do aborto e os bebês queimados e esquartejados. “Tudo como num filme de horror sanguinolento”, afirma “Le Figaro”.

O argumento é falso e inconsistente. O que está em questão não é a violência das cenas descritas, mas tentativa de calar os que lutam contra aborto e o massacre de vidas inocentes. Aqui há dois pesos e duas medidas. Os que atacam o professor por causa das cenas “chocantes” apresentadas, nada dizem sobre os milhares de filmes que estão ao alcance de jovens, nos cinemas e na internet, com cenas de violência e mortes com efusão de sangue, em condições brutais. Sem falar de certos videogames, que são escolas online de violência, facilmente ao alcance dos menores.

Outra alegação contra o professor é a de opor-se à atual lei francesa do aborto. Com efeito, na mesma ocasião, o docente distribuiu um folheto condenando a chamada Lei Veil que legalizou o aborto na França em 1975. Segundo seus acusadores, o professor estaria também exercendo um “proselitismo religioso”.

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A grande questão: o governo Dilma fará a Reforma Agrária Socialista e Confiscatória, tão esperada pelas esquerdas?

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Atilio Faoro

João Pedro Stédile, no 5º Congresso do MST contra o latifúndio e as transnacionais.

Passado o período eleitoral, começam a emergir perguntas sobre o perfil e as metas do futuro governo de Dilma Roussef. Nada mais natural.

Da parte da esquerda – de todos os matizes – a preocupação volta-se para um ponto que, para eles, é essencial: o futuro governo fará uma Reforma Agrária profunda e radical, que acabe com o poder do agronegócio e do chamado latifúndio?

Uma primeira resposta veio do líder máximo do MST, João Pedro Stédile, o qual aliás esteve nos últimos meses, com sua tropa, no seu canto e caladinho, para não atrapalhar a eleição da candidata petista.

Rompendo o silêncio, o dirigente do MST em entrevista à Agência Brasil (2-11-2010), disse acreditar que o governo de Dilma Rousseff terá mais condições políticas do que teve a administração atual de fazer a Reforma Agrária avançar e de atender a outras demandas do setor. “O Lula ganhou as eleições em um quadro de composição de forças muito adversas. Agora, eu acho que há uma composição de forças mais favorável a um programa de centro-esquerda”, ressaltou Stédile.

Pondo o dedo na ferida, Stédile acabou com (mais…)

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A falácia de Vannuchi: aborto, tema de saúde pública?

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O ministro da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, mais uma vez veio a público para defender o PNDH-3, lançado pelo presidente Lula em dezembro do ano passado e revisado em maio deste ano.Em nota de 14 de outubro último, postada no site da Secretaria e intitulada “Esclarecimentos sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH-3”, o ministro Vannuchi procura passar a idéia de que o PNDH-3 não defende a legalização do aborto.

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Uma voz corajosa contra o lobby homossexual

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É possível resistir às pressões do lobby homossexual? Esta pergunta tem justificado propósito, pois quase não se ouve falar de oposição por parte das autoridades em relação às pretensões da agenda homossexual. O fato é preocupante.As situações, às vezes, chegam ao limite do absurdo. Como se sabe, o dever dos juízes é de aplicar a lei.

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A missão do Brasil na pena de Plinio Corrêa de Oliveira
O Brasil teve, como primeiro grande ato público, uma Santa Missa, celebrada no dia 26 de abril de 1500. Este momento único de nossa história foi retratado no famoso quadro “A Primeira Missa”, de Victor Meireles.

A missão do Brasil na pena de Plinio Corrêa de Oliveira

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Na encruzilhada histórica em que o Brasil se encontra, nada mais oportuno do que lembrar o pensamento de Plinio Corrêa de Oliveira sobre a missão do Brasil como nação cristã.De um artigo publicado no “Legionário” (7-10-1945), que na época tinha este líder católico como diretor, extraí algumas de suas idéias sobre o tema, aproveitando as festas mariais de outubro, mês das missões.

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Bispos da Costa Rica condenam a legalização das uniões homossexuais

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Os Bispos da Costa Rica tornaram público, no dia 6 de setembro, uma mensagem coletiva dirigida aos membros do Congresso em razão do fato de que, nos últimos meses, “foi aberto um debate público sobre a concessão de um estatuto social e legal das uniões entre pessoas homossexuais”.Na mensagem, assinada pelo presidente da Conferência Episcopal, Dom Hugo Barrantes Ureña, Arcebispo de San José, os Bispos propõem "algumas considerações orientadas para a proteção da dignidade do matrimônio, base da família, e para a promoção e defesa do bem comum da sociedade, da qual essa instituição é uma parte constitutiva”.

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