O aborto destrói as mulheres psicologicamente, adverte perita mexicana

O aborto por ser um crime afeta psicológicamente todas as "mães" que praticam.

Transcrevemos a seguir interessante artigo da ACI, divulgado no dia 29 de novembro.

A diretora do Instituto para a Reabilitação da Mulher e a Família (Irma), Mari Carmen Alva, advertiu que o aborto destrói psicologicamente as mulheres já que esta prática anti-vida constitui um forte gerador de estresse e causa uma série de desordens mentais como o síndrome pós-aborto e a depressão.

A perita fez esta precisão na comemoração dos 10 anos da instituição que dirige, a única no México que com limitados recursos econômicos se dedica a tratar a mulheres que passaram pelo trauma do aborto ou que optaram por não exercer sua maternidade.

Alva comenta que “muitas mulheres que abortaram estão mortas em vida, são mulheres que pelo grau de afetação física e psicológica, são mortas viventes. Quando lhes brinda atenção para o síndrome pós-aborto, a todas essas mulheres devolve a vida. São mulheres que voltam a nascer”.

No IRMA, explica Mari Carmen Alva, uma equipe de profissionais da saúde, psicólogas, terapeutas, entre outras, atendem mulheres que sofreram um aborto e em ocasiões este acompanhamento se estende a (mais…)

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Legalização de drogas não diminuirá violência no México, afirmam analistas católicos

A legalização de um erro ou de um mal nunca será a solução para um problema.

Transcrevemos a seguir interessante artigo da ACI, divulgado no dia 25 de Novembro.

A legalização das drogas não é uma “estratégia idônea para reduzir o número de mortes e violência gerada pelo diário enfrentamento entre cartéis pelo controle da venda de droga”, afirmou o Conselho de Analistas Católicos do México (CAM).

Em um recente comunicado, publicado no Sistema Informativo da Arquidiocese do México (SIAME), o CAM exigiu que os “líderes de opinião e políticos” que estão a favor da legalização das drogas, deixem de “enganar à opinião pública referindo o término legal como (mais…)

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Iowa cassa juízes do Supremo que agiam como “legisladores de toga” contra a família

A infiltração ideológica do Judiciário e a instrumentalização de sua indispensável independência para “legislar” em matérias antipopulares acaba trazendo uma desmoralizao do próprio Judiciário perigosa para a estabilidade das instituições básicas duma nação civilizada.

Luis Dufaur

Nas eleições de novembro nos EUA, o eleitorado do Estado de Iowa aprovou a cassação de três ministros da Suprema Corte de Justiça estadual. Eles tiveram parte na decisão unanime dessa Corte que declarou inconstitucional lei que definia o casamento como sendo entre homem e mulher, banindo o “casamento” homossexual.

O repúdio do eleitorado, entretanto, concentrava-se no fato dos magistrados virem agindo como “legisladores de toga” extravasando seus poderes naturais numa ameaça à própria democracia.

A vontade popular põs em rebulício as esquerdas americanas que há tempo estão infiltrando o judiciário, para por meio de sentenças e acórdãos, passar medidas que a vontade popular expressa através de seus representantes não aprova.

Bob Vander Plaats, líder da campanha pela cassação dos ministros infiéis, sublinhou o espírito democrático do voto: “somos nós o povo, e não as cortes”, os detentores da soberania popular, disse.

Os líderes conservadores não escondem que eles visavam enviar uma mensagem aos Tribunais, inclusive à Suprema Corte de Justiça Federal, no sentido de cessar a instrumentalização do Poder Judiciário para impor a agenda ideológica das esquerdas.

Estas, por sua vez, entraram em pânico, pois consideram que com decisões da vontade popular como em Iowa os juízes que vinham favorecendo sistematicamente as “minorias sexuais” e outras minorias revolucionárias agora vão agir com mais prudência. Desta maneira, a agenda libertária-esquerdista corre risco de ralentizar, senão estancar.

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Fogo na casa do vizinho: exército boliviano se declara socialista

Blog de Dom Bertrand Situação boliviana preocupa o Paraguai. Deveria preocupar o Brasil também, assim como nos preocuparia um incêndio na casa do vizinho... Na edição de 17/11, o editorial do ABC Color chama a atenção do Governo paraguaio para uma…

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Meio rural e bom senso

Antigamente, fazendeiros residiam nas sedes das fazendas, mantendo os empregados em casas periféricas simples e uma vida próspera e tranqüila. Mas quando vem a reforma agrária...

Carta do Eng. Nestor Martins Amaral Júnior publicada no jornal Estado de Minas (Belo Horizonte,14/11) descreve realidade vivida por muitos leitores. Recordemos juntos.

“Antigamente, fazendeiros residiam nas sedes das fazendas, mantendo agregados em casas periféricas simples, com quintais, hortas, galinheiro, chiqueiro etc.

Esses peões, quando bons de serviço, tinham trabalho assegurado, razoável sobrevivência familiar, bom conceito e nome honrado.

Mas vieram as leis demagógicas e deram um basta nesse bom convívio, expulsando essa massa, que acabou desaguando nas favelas das grandes cidades.

Se havia um problema, este apenas foi deslocado de um local tranqüilo para um local perverso.

Aí, surge outra medida demagógica intitulada reforma agrária, pretendendo fixar essa massa onde hoje ninguém quer mais morar.

Os tempos são outros. O mundo tornou-se globalizado, cobrando eficácia e eficiência, atingíveis pela gerência da qualidade e produtividade. Isso requer tecnologia, capital e espírito de empreendimento.

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