A censura, o controle do conservadorismo e o pranto de Dilma

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Que rumo tomará o novo governo? Como explicar a pressa em censurar a mídia e controlar a onda conservadora?

Elias Pereira

Ontem, enquanto tomávamos o café da manhã, um amigo me alertou para notícia de O Estado de S. Paulo (19/11, versão digital). A reportagem dizia respeito ao primeiro encontro da presidente eleita com o Diretório Nacional do PT. Meu amigo chamava a atenção para três pontos: o esforço para controlar os meios de comunicação, as medidas diante do conservadorismo da sociedade e o pranto de Dilma Roussef.

1 – Sobre o controle social da mídia, o mesmo que temos visto nas últimas semanas: uma tentativa de censura sob pretexto de “democratizar a mídia” e proteger os “direitos humanos”. (saiba mais).

2 – O 2º turno das eleições presidenciais revelou uma opinião pública maciçamente contra o aborto, sedenta de princípios morais. Em suma conservadora, no bom sentido da palavra. Diante disso, o presidente do partido disse que é preciso “um debate qualificado acerca do conservadorismo” na sociedade. Para quem a censura e o controle social é uma “democratização”, o que significa “debate qualificado”?

3 – Dilma Roussef chorou. Emoção do encontro com a “militância”? Muitas barreiras da opinião pública à implantação do programa radical do partido, como aborto, homossexualismo e PNDH-3?

Fico nas perguntas, pois parece cedo para uma resposta definitiva. Apenas espero que amanhã haja liberdade para tentar respondê-las.

P.S. 1: Ah, lembro que este site, no dia em que começou a campanha nacional contra o PNDH-3, teve sua página bloqueada. Ao se contactar o provedor para saber o que tinha havido, obteve-se que “bloqueamos pois recebemos um comunicado oficial sigiloso, vindo de Brasília, para suspender o site”. Isso ocorreu em 25 de Março de 2010. Mas isso são outros quinhentos… (mais…)

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Divórcio, Queda de Barreiras Legais e Amor Livre

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Aguinaldo de Souza Ramos

As telenovelas tem um grande papel destruidor das famílias e da religiosidade popular. Qual a mentalidade que produz os argumentos nas telenovelas? Por que certa faixa do público aceita argumentos que rompem com sua formação moral e religiosa?

O Estado brasileiro assegura especial proteção à família, base da sociedade, nos termos do Art. 226 da Constituição. Recentemente, entretanto, este mesmo Estado facilitou a dissolução do casamento civil através de Emenda Constitucional Nº 66, retirando certas condições que dificultavam o divórcio imediato.

Desde a promulgação da Constituição em 1988 havia a limitação para a concessão do divórcio, devendo haver a separação judicial por mais de um ano, ou de fato por mais de dois anos. Retirando estas condições o divórcio passou a ser imediato. Onde está a proteção do Estado à família se ele facilita a sua dissolução?

Divórcios têm aumento de 149% no Estado de São Paulo após as novas regras,[1] noticia o Portal UOL. Esta nova realidade impõe que sejam feitas algumas observações. Por que a unidade familiar se desfaz tão facilmente, sobretudo em certos segmentos da sociedade onde o prazer é valor supremo? Existe um processo que atua nas tendências.

A influência das telenovelas onde a sensualidade impõe que a união do casal vise apenas o prazer, é muito grande. Nestas telenovelas, a separação é prestigiada e as famílias que se mantém estáveis são constituídas de pessoas maçantes, grosseiras e sem beleza. Implicitamente, fica afirmado que quem se separa é mais (mais…)

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Pressões da ONU para legalização do aborto em El Salvador

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Roberto Peixoto

O Comitê de Direitos Humanos da ONU continua pressionando os países para que aprovem reformas a favor do aborto. O caso mais recente é El Salvador, segundo noticia a agência ACI, de 03/11/10.

A presidente da fundação Sim à Vida, Regina Cardenal, argumentou que as pressões a favor do aborto não são uma novidade. Como de costume, os argumentos são capciosos e procuram tirar o foco do direito à vida da criança para as “pobres mulheres que abortam”.

“Eles trabalham com mentiras dizendo que havia mulheres com 30 anos de pena. Revisamos e não havia uma só condenada.”, disse a presidente. Portanto, era puro pretexto.

A ONU exige que El Salvador tome medidas para impedir a equipe médica de denunciar as mulheres pelo delito do aborto. E pretende que o país reveja as leis que protegem os nascituros. (mais…)

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As eleições acabaram. E agora?

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O resultado das urnas mostrou um País dividido, indicando muitas lutas ideológicas pela frente.Isso significa que nossa responsabilidade aumentou. Devemos permanecer em alerta.Sim, pois as promessas jorram fácil das bocas dos candidatos antes das eleições. O cumprimento delas é uma outra questão...Portanto, quem vai controlar isso agora é você, eu, e aqueles que nós conseguirmos arregimentar para engrossar as fileiras alertas do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.

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