Desapropriada fazenda que preserva floresta

Fazenda Mandaguari

Paulo Henrique Chaves

A Fazenda Mandaguari, em Porto dos Gaúchos (MT), segue o que diz a lei, que mandou preservar a vegetação nativa em 80% do território das propriedades rurais instaladas no bioma Amazônia.

Mas seguir a regra ambiental estabelecida em 2001, raridade entre os produtores da região, pesou contra no laudo do INCRA, que classificou o imóvel de “grande propriedade improdutiva” porque não explorava mais que 20% das terras.

De acordo com o INCRA, o proprietário teria de explorar metade das terras que não estava registrada como reserva legal na matrícula do imóvel, segundo a lei.

A Fazenda Mandaguari foi desapropriada por decreto do presidente Lula em 2004, após vistoria relâmpago. Depois de anos na Justiça, os donos têm até os primeiros dias de janeiro para retirar quase 5 mil cabeças de gado.

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Tradição, requinte e perfeição: segredo do sucesso

Guerras e crises econômicas não abalaram a tradicional casa suíça de relógios de luxo Patek Philippe. Fundada em 1839, ela permaneceu estritamente familiar, recusando a ciranda da globalização. Hoje não consegue atender a todos os clientes, mas não pretende mudar.…

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O aborto destrói as mulheres psicologicamente, adverte perita mexicana

O aborto por ser um crime afeta psicológicamente todas as "mães" que praticam.

Transcrevemos a seguir interessante artigo da ACI, divulgado no dia 29 de novembro.

A diretora do Instituto para a Reabilitação da Mulher e a Família (Irma), Mari Carmen Alva, advertiu que o aborto destrói psicologicamente as mulheres já que esta prática anti-vida constitui um forte gerador de estresse e causa uma série de desordens mentais como o síndrome pós-aborto e a depressão.

A perita fez esta precisão na comemoração dos 10 anos da instituição que dirige, a única no México que com limitados recursos econômicos se dedica a tratar a mulheres que passaram pelo trauma do aborto ou que optaram por não exercer sua maternidade.

Alva comenta que “muitas mulheres que abortaram estão mortas em vida, são mulheres que pelo grau de afetação física e psicológica, são mortas viventes. Quando lhes brinda atenção para o síndrome pós-aborto, a todas essas mulheres devolve a vida. São mulheres que voltam a nascer”.

No IRMA, explica Mari Carmen Alva, uma equipe de profissionais da saúde, psicólogas, terapeutas, entre outras, atendem mulheres que sofreram um aborto e em ocasiões este acompanhamento se estende a (mais…)

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