Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
1 min — há 14 anos — Atualizado em: 10/9/2018, 9:43:42 PM
Quem assim age, usa da religião para fins político-eleitorais. Isso é terrorismo.
Entendeu? Vou dar um exemplo.
Em 27 de setembro de 2005, o Governo Lula enviou ao Congresso Nacional, através da ministra Nilcéa Freire da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, uma “proposta normativa” para legalizar o aborto até os nove meses e obrigar os planos de saúde a custeá-lo.
Não acredita nesse “boato”, então clica aqui.
Pois bem, no mês passado, segundo informa G1, Marco Aurélio Garcia, coordenador da campanha da Dilma e assessor de Lula, disse que boato sobre aborto é “terrorismo”.
“Alguns grupos tentam manipular a religiosidade brasileira para fins político-eleitorais”, afirmou Garcia classificando tal atitude como terrorista.
Em contrapartida, quando o presidente da Colômbia, Manuel Santos, veio ao Brasil no inicio de setembro, Marco Garcia disse que “o governo brasileiro não é uma agência de classificação” para dizer se as Farc são ou não uma organização terrorista.
E ele tem razão. Pois as Farc não se enquadram na definição dada acima no primeiro parágrafo. Simples, não?
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